A lei do tabaco, que é discutida na quinta-feira no parlamento, equipara o tabaco tradicional ao aquecido, aperta o cerco à venda em máquinas automáticas e interdita o fumo ao ar livre junto de escolas, faculdades ou hospitais.
m dos principais diplomas que transitou da primeira sessão legislativa para a atual, uma lei que chegou a gerar controvérsia na bancada do PS e continua a ser alvo de muitas críticas, tem como objetivo "a promoção da saúde" e o "desincentivo ao consumo de tabaco", explicou à agência Lusa a secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares, a 10 de maio, véspera do dia em que as alterações à lei foram aprovadas em Conselho de Ministros.
Nessa semana, em declarações aos jornalistas, o ministro da Saúde,
Manuel Pizarro, garantiu que "a nova lei do tabaco não é uma política
contra quem fuma" e lançou como objetivo "garantir que as jovens
gerações chegam a 2040 como uma geração livre de tabaco". Ler mais

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