Os
imigrantes em situação irregular, oriundos de países asiáticos,
sul-americanos ou africanos, sem acordos com Portugal no domínio da
saúde, não têm acesso a assistência gratuita e a medicamentos
comparticipados. Pobres, vulneráveis, com dificuldades de comunicação
esbarram no preconceito, na falta de informação dos serviços e na
morosidade dos processos de autorização de residência. Andam em bolandas
num sistema que desconhecem, com um número provisório de utente que
dura muito mais do que deveria e dá direito a quase nada. Os pedidos de
ajuda relacionados com a saúde feitos aos centros de apoio ao imigrante e
à linha telefónica do Alto Comissariado para as Migrações (ACM)
dispararam em 2022 e já bateram recordes este ano. Acesso pago
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