Uma auditoria ao Instituto Nacional de Emergência Médica apontou falhas
no armazenamento de medicamentos e concluiu que o instituto não garante
que todos os consumíveis estão dentro da validade, o que pode por em
perigo a segurança dos doentes.
A auditoria interna, efetuada entre os dias 23 de maio e 07 de junho e a que a Lusa teve acesso, concluiu também que o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) "não garante a utilização responsável e segura dos medicamentos pelos profissionais”.
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