Ativistas do movimento Climáximo encheram com cimento buracos de um campo de golfe em Oeiras. Num protesto contra a desigualdade no acesso à água, trocaram as bandeirolas por bandeiras com a mensagem "Seca brutal, injustiça social!"
"A crise climática e a escassez de recursos vindoura irão acentuar desigualdades já existentes na nossa sociedade, onde 1% detém a maior parte da riqueza, enquanto pessoas comuns lutam por uma vida digna", informou o Climáximo, em comunicado. "É urgente cortar emissões e gerir recursos com vista ao interesse público", lê-se no documento enviado às redações.
Segundo o Climáximo, o 1% dos mais ricos é 72 vezes mais responsável
pelas emissões de dióxido de carbono que a metade do mundo mais pobre.
"Não podemos mais tolerar os luxos dos ultra-ricos enquanto o planeta
arde à sua conta", argumentam os ativistas, que se definem como
"coletivo aberto, horizontal e anti-capitalista". Ler mais
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