Em tempos de ChatGPT e de debates sobre o poder das plataformas, dos algoritmos e big data, o futuro exige cautela, superar a autorregulação e desenvolver mínimos de proteção ou governança global Como afirma Sartor, a inteligência artificial (IA) "precisa" do Direito, pois só assim poderá ser centrada na pessoa humana
O presente texto reúne impressões iniciais sobre a proposta para um
marco legal da inteligência artificial (PL 2.338/2023), que deve ser
fortemente defendido, pois coloca o Brasil entre os países que possuem
regulação geral sobre o tema, regulando os riscos desta tecnologia e
consagrando a proteção dos consumidores. Ler mais
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