Direitos do Consumidor,
Direitos do QUOTIDIANO!
É PRECISO SABER
PARA SE PROTEGER
Consumidor nesta terra
É fardo que não se aceita
Antes mobilizado p’rá guerra
Que aturar esta ‘seita’…
Não há pena mais cruel
Nem destino mais atroz
Que uma instituição infiel
Que nos ‘abafa’ a voz
Reparem, pois, na blasfémia
Que é ter as leis a favor
E com uns graus de alcoolémia
Se ‘turva’ o consumidor
Quem cala já não consente
Diz a lei com tal fragor
Que só disso é que dissente
Quem ‘trama’ o consumidor…
Não há embuste maior
Nem patranha mais abjecta
Que enredar o consumidor
Numa fraude tão completa
E nisso de há muito investe
Esta ‘sonsa’ empresa belga,
Que como Deco-Proteste
Tem os ‘trejeitos’ de melga…
Como empresa, visa o lucro
Menospreza o consumidor
E neste lúgubre sepulcro
Vai-lhe potenciando a dor…
Eis no que ora investe
De forma mal-afamada
A estrangeirada Proteste
Que ao Direito diz: NADA!
E o que diz, ademais,
Se na real gana lhe der
Co’ umas vírgulas a mais?
A respeito do couvert?
“Quem cala consente
Quem trinca consente mais
E não poderá reclamar
Quando detectar na conta
As entradas que não pediu”
E o que dizemos nós?
A couvert não solicitado
Até que nos não doa a voz
Pagamento recusado…
Se o couvert for aviado,
Sem o ser solicitado,
Ainda que ‘abocanhado,’
O pagamento é rechaçado…
É de lei, está lá chapado
Não o deturpe a Proteste
Que consumidor enganado
É nisso que ela investe!
Agrada ao fornecedor
No que colherá vantagens
Esmaga, assim, o consumidor
Como na saga das “viagens”…
Que farsa, que alegoria
E que estranho reboliço
Foi em plena pandemia
Está por isso já esquecido…
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