Sucedem-se as situações em que o mesmo produto alimentar se encontra à venda nos hipermercados a um preço mais alto do que nas mercearias. As grandes cadeias de distribuição repudiam que estejam a especular.
A presidente da Sonae, Cláudia Azevedo, considerou recentemente que, “num mercado aberto e mundial” como o alimentar, a fixação de preços máximos “dá sempre mau resultado” e resultaria em “prateleiras vazias” nos supermercados.
“O facto de os preços subirem não quer dizer que haja mais lucros, pelo contrário”, salientou a CEO durante a apresentação das contas de 2022 do grupo industrial nortenho. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário