“DIREITO À REPARAÇÃO”: UM “NOVO” DIREITO?
OU UMA ‘MISTIFICAÇÃO’ A PRECEITO?
“É usar e deitar fora”?
Ou importa contrariar esta tendência que nos arruína os recursos?
De acordo com os estudos do European Environmental Bureau, o tempo de vida útil de um smartphone, a título de exemplo, para que se possa considerar em relativo equilíbrio e correspondência com os ciclos naturais e humanos de reposição de recursos, deveria situar-se entre os 25 e os 232 anos (enorme o leque…).
Actualmente, o tempo de vida útil de um smartphone é de 3 anos.
Os custos ambientais e económicos desta enorme discrepância são gigantescos e incomportáveis.
De acordo com os estudos realizados, a aprovação de regras que
estendessem a longevidade – apenas de alguns dos dispositivos –
representaria, em 5 anos, no EEE – Espaço da Económico Europeu, Ler mais
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