O Estado português paga anualmente “1.200 milhões a mais” pelas
parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias e a atual crise deve servir
para uma renegociação, defende na Renascença o professor Paulo Morais, especialista em boa governação pública, da associação Transparência e Integridade.
Paulo Morais reage à entrevista do primeiro-ministro à Renascença, em que António Costa afirma que não é altura das concessionárias das PPP requerem as cláusulas de indemnização. Ler mais

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