
Jovens, desempregados e pessoas em dificuldades financeiras são os alvos
fáceis, diz Associação Portuguesa de Bancos, que explica no site Saber de Contas como evitar ser vítima.
A sugestão parece simples. inocente e, nestes tempos de apertos económicos, aliciante: por exemplo, uma normal transferência de dinheiro usando a própria conta ou outra criada para esse efeito e, em troca, fica-se com uma pequena parte do mesmo.
Que mal haverá nisto? Mas e se,
num aeroporto, lhe pedissem para transportar uma mala cheia de notas,
pensaria o mesmo? Pois é, as pessoas que se dedicam a qualquer uma
destas atividades são designadas por money mules, ou mulas de
dinheiro, e o seu comportamento é crime. Como a sua deteção, muitas
vezes, só é possível graças à atuação dos bancos em colaboração com as
autoridades, a Associação Portuguesa de Bancos (APB) associou-se à
campanha "#Dont be a Mule: ser mula de dinheiro é crime!" - lançada pela Europol e Federação Bancária Europeia - e no seu site Saber de Contas ensina-lhe o que fazer para não cair vítima destes esquemas. Ler mais
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