Várias empresas anunciaram apoios extraordinários para mitigar subida de preços, com diversos modelos de pagamento e valores, influenciando impacto no rendimento líquido. Veja as simulações da EY.
A medida faz lembrar o cheque que o Governo anunciou no final de
setembro — os 125 euros — com o objetivo de acomodar a subida
generalizada dos preços e a respetiva perda de poder de compra dos
portugueses. Agora, são as empresas, um pouco por todos os setores, que têm avançado com “cheques” anti-inflação. Do retalho, passando pelas tecnológicas, até à banca os
apoios assumem diversos modelos de pagamento e valores, o que
influencia o impacto real no seu bolso, já que estes “cheques”
anti-inflação não estão isentos de impostos, como o atribuído pelo
Governo. Ler mais
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