Associação apresentou queixa ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e à provedora de Justiça. Acusa administração pública de práticas "ilegais e ilegítimas".
A Associação ProPública acusa a administração pública de práticas "ilegais e ilegítimas" ao dar preferência ao atendimento presencial por marcação, apesar de já terem cessado as restrições impostas pela pandemia, segundo uma queixa apresentada.
Na queixa entregue na
quarta-feira ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e à
provedora de Justiça, a que a Lusa teve acesso, a Associação ProPública
-- Direito e Cidadania considera estar em curso um "aproveitamento" do
período excecional de resposta à covid-19. Ler mais
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