António Costa Silva destacou que "2023 vai ser um ano completamente extraordinário, porque a Europa vai viver sem o gás russo".
O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, em entrevista à RTP3, considerou, esta terça-feira, que uma eventual redução na produção e fornecimento de gás natural liquefeito proveniente da Nigéria provocaria um "stress acrescido", mas que seria necessário encarar a situação "com serenidade" e com vista a encontrar "soluções".
O governante recordou, no entanto, a posição emitida na segunda-feira pelo ministério tutelado por Duarte Cordeiro, que tinha referido que “não existe neste momento qualquer confirmação de redução nas entregas de gás da Nigéria”.
Porém, António Costa Silva ressalvou que é importante não "esquecer
que a Nigéria é um dos grandes fornecedores de gás a Portugal" e que,
por isso, as "inundações" que tem assolado o país podem ter,
efetivamente, "algum impacto" neste fornecimento. Ler mais
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