sexta-feira, 28 de outubro de 2022

2022 foi um “ano terrível” para a cibersegurança em Portugal e especialistas avisam que 2023 pode ser pior

Impresa, Vodafone, Hospital Garcia da Horta, Sonae, BCP, EMGFA, TAP. Estas são algumas das organizações que este ano sofreram ataques de grandes dimensões e foram alvo de roubo de informação, em alguns sem recuperação, uma situação que é vista como um alerta para a necessidade de investir em cibersegurança defensiva mas também ofensiva.

O ano começou com um sobressalto. Logo no dia 2 de janeiro a Impresa, dona da SIC e do Expresso, dá conta de um ataque informático  que impedia o acesso aos sites da TV e do jornal e à plataforma OPTO, mas que afetou também os sistemas internos e o arquivo de informação. A gravidade do ataque do Lapsus$ group foi sendo percebida ao longo dos dias seguintes, com a incapacidade de recuperar alguns dos sistemas e o arquivo, mas este acabaria por ser apenas o primeiro grande incidente daquele que já pode ser considerado um “ano horrível” na cibersegurança em Portugal, mas que os especialistas contactados pelo SAPO TEK dizem que é mais pela mediatização dos casos do que pelo número ou a gravidade dos ataques. Ler mais

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