O ano começou com um sobressalto. Logo no dia 2 de janeiro a
Impresa, dona da SIC e do Expresso, dá conta de um ataque informático
que impedia o acesso aos sites da TV e do jornal e à plataforma OPTO,
mas que afetou também os sistemas internos e o arquivo de informação. A
gravidade do ataque do Lapsus$ group foi sendo percebida ao longo dos
dias seguintes, com a incapacidade de recuperar alguns dos sistemas e o
arquivo, mas este acabaria por ser apenas o primeiro grande
incidente daquele que já pode ser considerado um “ano horrível” na
cibersegurança em Portugal, mas que os especialistas
contactados pelo SAPO TEK dizem que é mais pela mediatização dos casos
do que pelo número ou a gravidade dos ataques. Ler mais
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
2022 foi um “ano terrível” para a cibersegurança em Portugal e especialistas avisam que 2023 pode ser pior
Impresa, Vodafone, Hospital Garcia da Horta, Sonae, BCP, EMGFA, TAP.
Estas são algumas das organizações que este ano sofreram ataques de
grandes dimensões e foram alvo de roubo de informação, em alguns sem
recuperação, uma situação que é vista como um alerta para a necessidade
de investir em cibersegurança defensiva mas também ofensiva.
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