Mensalidades ainda não subiram, mas os clientes
devem estar preparados para aumentos em janeiro. E as operadoras devem
ter consciência social na hora de decidir os novos preços.
Desde o princípio do ano, as famílias portuguesas veem-se obrigadas a pôr mais dinheiro de parte para pagar a prestação da casa, comprar a bilha de gás ou encher o depósito do automóvel. Em outubro, a fatura do gás natural vai subir para quem usa este combustível, e a eletricidade está mais cara. Neste período de seca, o Governo já apelou à subida dos preços da água. Em janeiro, as rendas vão engordar 2%.
Viver está mais caro, mas os rendimentos não estão a acompanhar a escalada vertiginosa da inflação. Se é certo que o Governo já apresentou medidas
para amparar o choque da subida dos preços nas famílias, também é certo
que o mercado, em geral, é livre. Nenhum “pacotão” vai servir de
panaceia para este problema, que tem contornos globais e está
intimamente ligado à guerra na Ucrânia. Ler mais
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