Trata-se de marcas que ostentam o brasão da rainha, que deixou de ser válido. Terão de voltar a candidatar-se ao selo real.
A morte da rainha Isabel II, na passada quinta-feira, dia 8 de setembro, aos 96 anos, deixou não só um 'vazio' nos corações de cidadãos um pouco por todo o mundo como trouxe algumas questões burocráticas para resolver.
Se o primogénito Carlos III já ascendeu ao trono, é agora necessário alterar os selos e cunhar nova moeda, com a imagem do monarca. Mas as mudanças não ficam por aqui.
Há centenas de marcas que serão obrigadas a mudar as embalagens devido à morte de Isabel II, em que se contam, por exemplo, a Heinz, a Twinings, a Gordon’s e a Walkers Shortbread. Isto porque ostentam o brasão da rainha - um género de selo real - que, com um novo rei no trono, será, também, necessariamente, alterado.
A morte de Isabel II fez com que esse selo deixasse de estar válido, havendo a necessidade de o substituir por um novo, que já contemple o rei Carlos III, explica o The Independent. No de Isabel II podia ler-se "by appointment to Her Majesty the Queen" ['Por nomeação para Sua Majestade, a Rainha', em tradução livre].
Para poder usar o selo real, as marcas terão de se voltar a
candidatar a este, provando, entre outras questões, que têm um "plano
ambiental e sustentável".
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