“O que acontece a muitos invisuais é que quando a bengala se apercebe da trotinete já está demasiado perto e o choque já não é evitável. O medo que isto aconteça leva a que muitos invisuais deixem de circular no espaço público”, explicou à Lusa o presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), Rodrigo Santos.
As
dificuldades em circular num passeio público não são de hoje, as
trotinetes são só o mais recente item da lista: “É o carro parado só
cinco minutos, é a carrinha de caixa aberta que só está a fazer uma
descarga, é a mota estacionada em cima do passeio. A juntar a estas, uma
mais nova, as trotinetes”, apontou o responsável. Ler mais

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