Subutilização do trabalho está em mínimos históricos. Com menos trabalhadores disponíveis, economistas relacionam a falta de mão-de-obra com as competências e um desalinhamento geográfico.
A taxa de subutilização do trabalho recuou no segundo trimestre e atingiu o valor mais baixo desde o início da série, iniciada
em 2011. Este indicador está relacionado com a queda do desemprego e
mostra a margem do crescimento do emprego, que é agora mais reduzida,
indica o economista João Cerejeira. Portugal aproxima-se de uma situação
de pleno emprego, sendo que a falta de mão-de-obra reportada por alguns
setores está relacionada com o tipo de competências e com a localização
dos trabalhadores disponíveis. Ler mais
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