Investigação analisou pessoas com Covid-19 entre 25 de abril e 10 de junho para avaliar a efetividade da vacina.
O reforço da vacinação contra a Covid-19 previne substancialmente o risco de hospitalização e morte na consequência de infeções pelas linhagens BA.2 e BA.5 da variante Omicron, segundo um estudo divulgado esta segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
"A vacinação de reforço continua a prevenir substancialmente consequências mais graves da doença para ambas as linhagens" do coronavírus SARS-CoV-2, refere a DGS em comunicado, a propósito das conclusões de um estudo da autoridade nacional de saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A investigação, em colaboração com a Administração Central do Sistema de Saúde, o Algarve Biomedical Center e a Unilabs,
analisou pessoas com Covid-19 entre 25 de abril e 10 de junho para
avaliar a efetividade da vacina em infeções pelas duas linhagens
dominantes nesse período. Ler mais
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