A conclusão é de um relatório da Organização Mundial do Trabalho, que revela que os jovens, especialmente as mulheres, foram os mais afetados pelo desemprego durante a pandemia. As estimativas apontam que 2022 ainda não será o ano da retoma global no que toca ao emprego jovem.
Depois das quedas acentuadas durante a pandemia, 2022 ainda não vai ser o ano da retoma global ao nível do emprego jovem. A conclusão está num relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a propósito do Dia Internacional da Juventude, que se assinala esta sexta-feira. As estimativas da OIT são de que o desemprego atinja, este ano, 73 milhões de jovens em todo o mundo, valor ainda acima do registado em 2019.
Também
a percentagem de jovens "nem nem", ou seja, que não trabalham, não
estudam nem estão em formação está num nível particularmente elevado, e
são muito mais em todo o mundo desde 2020. O primeiro ano da pandemia
fez crescer esta fatia da população para mais de 23% globalmente, num
aumento como não se via há pelo menos 15 anos. Ler mais
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