Mais de 47 mil
portugueses registaram numa década o seu testamento vital, documento
através do qual qualquer adulto pode manifestar de livre vontade os
cuidados de saúde que pretende ou não receber quando estiver incapaz de
expressar a sua vontade.
A 16 de julho de 2012 foi publicada em Diário da República a lei que veio regular as Diretivas Antecipadas da Vontade sob a forma de Testamento Vital, bem como a nomeação do chamado Procurador de Cuidados de Saúde e criar o Registo Nacional do Testamento Vital (RENTEV), que entrou em funcionamento dois anos mais tarde.
Desde 2014, foram registados cerca de 47.487 testamentos, sendo que mais de 21.800 foram outorgados por mulheres, segundo dados avançados à agência Lusa pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
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