A Argentina está entre os maiores produtores mundiais de milho e de trigo, justamente os dois produtos mais afetados pela guerra na Ucrânia.
O Presidente argentino usará os seus dois discursos e as seis reuniões bilaterais desta segunda-feira na Cimeira do G7 para propor a Argentina como fornecedora substituta estável e confiável do gás russo à Europa e de alimentos ao mundo.
"Para a América do Sul em geral, mas para a
Argentina em particular, abriu-se uma janela de oportunidades incrível
para manter no mundo a segurança alimentar, a segurança energética, o
abastecimento de minérios e de fertilizantes em substituição ao que os
países em guerra produziam", explica à Lusa Dante Sica, ex-ministro da
Produção da Argentina (2018-2019) e diretor da consultora Abeceb,
especializada em comércio e investimento na América Latina. Ler mais
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