Desde que o Reino Unido lançou o alerta de que 10 crianças teriam sido internadas num quadro de hepatite grave e desconhecida, a 5 de abril, que os casos se têm multiplicado um pouco por todo o mundo. Em Portugal, as contingências começaram a ser preparadas mesmo antes de o primeiro caso suspeito ter sido identificado, através da criação de uma 'task force' de monitorização.
Com nove casos em análise, Rui Tato Marinho, diretor
do Programa Nacional para as Hepatites Virais, garante que o país dispõe
de todas as ferramentas “para que as coisas não corram mal, se alguma
criança precisar de nós”. Ler mais

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