sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Se fossem proibidas as máscaras sociais, "o mercado amanhã era zero". Mas a indústria portuguesa sabe adaptar-se

 Pela Europa, alguns países começam a tornar obrigatória a utilização de máscaras cirúrgicas ou FFP2 com o objetivo de travar os contágios do novo coronavírus — principalmente das novas variantes. Todavia, uma mudança a este nível exige a adaptação das indústrias para corresponder à procura dos produtos. Em Portugal, se fossem proibidas as máscaras sociais, o tecido industrial ia ver-se a braços com um problema, mas também "ia ser uma adaptação fácil e rápida”. 
No fim de contas, o mais difícil já foi feito há perto de um ano: partir do zero. 

 Considerando o aparecimento de novas variantes do SARS-CoV-2, potencialmente mais contagiosas, alguns Estados-membros da União Europeia, como a Alemanha, a França e a Áustria, tornaram obrigatória a utilização de máscaras cirúrgicas ou FFP2 em locais como transportes públicos e lojas, proibindo as máscaras comunitárias.

Contudo, o Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC) veio já dizer que "não apoia o uso de máscaras de proteção FFP2” contra a covid-19 pelo grande público, com base nos dados científicos de que dispõe atualmente. Ler mais

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