domingo, 15 de dezembro de 2024

Moram em garagens, sótãos e armazéns… renovados e com via verde nas licenças

 A construção low cost vem responder a um período difícil do acesso à habitação. Há casas de madeira, pré-fabricadas e espaços reaproveitados. Há quem viva em garagens, com boas condições (e boas rendas), mas há quem se aperte em T0 ou casas partilhadas.


Têm “autorização automática, dispensando-se a revisão de planos de ordenamento do território ou da licença de habitação, desde que a custos controlados“, como está previsto no programa Mais Habitação (MH).

É prevista no programa a  “reconversão de imóveis para uso habitacional através de procedimento simplificado de alteração”, conta o Expresso.

Há quem reconverta espaços reservados a comércio, por exemplo, mas também as garagens e sótãos são lugares prediletos para os que querem poupar nas rendas (por exemplo, um sótão equiparado a  “estúdio”, variam entre os €280 e €600). Ler mais

Afinal, as baterias dos elétricos podem ter uma vida útil mais longa do que se pensava

 


Investigações recentes sugerem que as baterias de iões de lítio, que se pensava terem uma vida útil curta e inerentemente dispensável, podem na realidade durar muito mais tempo do que o esperado.

Um estudo publicado esta segunda-feira na Nature Energy por investigadores do SLAC-Stanford Battery Center, sugere que as baterias dos carros elétricos podem durar cerca de um terço mais do que as previsões anteriores.

Isto significa que os condutores podem continuar a conduzir os seus elétricos modernos sem substituir a bateria durante mais anos do que pensavam.

O estudo refere que a disparidade chocante nas anteriores estimativas da duração da bateria resulta de testes fundamentalmente irrealistas que se tornaram um padrão da indústria. Ler mais

Guerra contra a Digi já chegou ao metro: operadoras querem impedir cobertura por dois anos

 MEO, Vodafone e NOS pedem 24 meses para manter romena fora do Metro de Lisboa: “são obrigados a partilhar a rede, mas nada diz que tem de ser logo”. Metro diz que não há espaço para infraestrutura própria da Digi.


Dependente da infraestrutura das operadoras rivais — Altice, Vodafone e NOS — a Digi tem de negociar o acesso, mas, com apenas um mês de vida no mercado português, já enfrenta resistência das três grandes, não só nas casas portuguesas, como no Metro de Lisboa.

As operadoras alegam necessidade de adaptações técnicas no Metro da capital que poderão levar até dois anos a resolver.

Atualmente, a Digi oferece cobertura 2G e 4G a 93% da população, enquanto 40% tem acesso à rede 5G, sobretudo em zonas urbanas. Mas a ausência de serviço no Metro é uma limitação que muitos têm em conta. A condicionante afeta principalmente as linhas mais antigas do Metro de Lisboa; já na Linha Vermelha, mais recente, o problema está resolvido devido a uma infraestrutura já preparada para partilha, avança a presidente da Anacom, citada pelo Jornal de Negócios esta sexta-feira. Ler mais

Diabetes: Drama da escassez de injetáveis chega às farmácias da região

 

A escassez de medicamentos para tratamento da diabetes tipo II está a levar a que as farmácias da região não consigam fornecer as quantidades necessários dos dois fármacos mais utilizados, o Ozempic fabricado pela empresa dinamarquesa Novo Nordisk; e o Trulicity da Eil Lilly Nederland (Holanda), os denominados injetáveis de dose semanal para controle da doença. O presidente da Associação Portuguesa dos Diabéticos (APDP), José Manuel Boavida, salienta que o facto de “muitas pessoas com obesidade utilizarem o medicamento para emagrecer tem causado ruturas de stock”, sendo que “os limites de venda que os laboratórios impõem acabam por constranger ainda mais o mercado”.

Nas farmácias da região, a corrida às farmácias para este tipo de medicação tem sido desenfreada. Na Farmácia Estevão, em Alverca do Ribatejo, a farmacêutica Rita Gonçalves, conta que não está a ser possível “satisfazer as necessidades”. A farmácia tem uma lista de reservas com cerca de 60 nomes habituais, mas todas as semanas não chegam mais do que meia dúzia de caixas entre os dois medicamentos, “mas temos alturas em que não recebemos uma única caixa”. “Já vieram pessoas de propósito da margem sul para comprar. A nossa lista inclui clientes de várias localidades porque as pessoas andam desesperadas para conseguir o medicamento. Da parte dos armazéns também referem que não conseguem corresponder ao número de doses que pedem junto dos laboratórios. A incógnita faz parte do dia-a-dia desta farmácia quanto a este medicamento – “Nunca sabemos quando o produto vai chegar”. Ler mais

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

 Até setembro, 92 mil estrangeiros não residentes tinham recorrido ao SNS. O custo médio por atendimento ronda os 112 euros. Feitas as contas, a dívida pode mesmo acabar por ultrapassar os 15 milhões de euros.

Desde 2021, acederam aos serviços de urgência do SNS


mais de 330 mil estrangeiros não residentes, conta o Observador. Desse número, quase 43% (cerca de 141 mil) não estavam ao abrigo de protocolos ou seguros de saúde que garantissem o pagamento dos cuidados prestados.

O valor usado como referência no SNS para um episódio de urgência é 112 euros por cada atendimento. Só este ano, até setembro, tinham já usufruído do SNS 92 mil pessoas nesta condição. Ler mais

Um em cada quatro alunos do Ensino Superior toma medicação psiquiátrica: quase metade tem sintomas depressivos, aponta estudo

 

Um em cada quatro alunos do Ensino Superior toma medicação psiquiátrica, sendo que quase metade dos estudantes universitários apresenta sintomas depressivos, com pensamentos como “a vida não tem sentido”. De acordo com o semanário ‘Expresso’, a esmagadora maioria (mais de 80%) relatou dificuldade em “relaxar e realizar tarefas”, apontou um estudo da Associação Nacional de Estudantes de Psicologia (ANEP), em parceria com a Ordem dos Psicólogos e o Conselho Nacional da Juventude.

O estudo foi realizado junto de 1.174 estudantes de 53 instituições do ensino superior do país e as conclusões são devastadoras: cerca de 40% dos inquiridos apresentam sintomas psicológicos, sendo os casos moderados (14,1%) os mais frequentes, seguidos dos leves (12,4%) e dos severos ou muito severos (12,3%). “Este dado surpreendeu-nos particularmente e reflete, na minha opinião, a crescente inacessibilidade da psicoterapia no SNS, com listas de espera longas e acompanhamentos demasiado espaçados, levando ao uso de medicação em casos que poderiam ser tratados apenas com recurso a psicoterapia”, apontou Filipa Santos, presidente da ANEP. Ler mais

Pré-triagem telefónica para grávidas antes de irem às urgências arranca na segunda-feira

 


O restante calendário ainda está a ser definido e será “oportunamente divulgado”.

As grávidas da Região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo o Hospital Distrital de Leiria, terão de ligar para a Linha SNS Grávida antes e irem às urgências a partir de segunda-feira.

Segundo uma portaria hoje publicada, o projeto-piloto, que poderá depois estender-se a todo o país, abrangerá ainda outros hospitais de diferentes regiões que manifestem interesse em participar, desde que preencham determinados requisitos.

Fonte da tutela disse à Lusa que, nalgumas Unidades Locais de Saúde, o projeto arranca já na segunda-feira.

O restante calendário ainda está a ser definido e será “oportunamente divulgado”. Ler mais

 

 

Afinal não é só em Portugal: novo sistema europeu de fronteiras gera filas de horas nos aeroportos

  Alerta é do organismo que representa os aeroportos do continente, que pede uma revisão urgente do calendário de implementação do Sistema ...