sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Vem aí o “D. Sebastião das telecomunicações”. Nova operadora tem pacotes a “metade do preço”

 

A operadora romena de telecomunicações Digi está em “fase final de testes” para entrar no mercado português, com a promessa de preços mais baixos para os consumidores.

A Digi está para entrar no mercado português, com ofertas de fibra óptica e 5G, desde 2021.

A operadora está agora “em fase final de testes” à rede e, se os resultados forem “satisfatórios”, vai entrar no mercado português no início de 2024, revela o jornal Eco. Ler mais

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Ninguém fala disso, mas circula um surto enorme de COVID

 

2 milhões de infecções por dia não são um número para ser ignorado. OMS alerta para o aumento de hospitalizações e internamentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta quarta-feira para o aumento em dezembro das hospitalizações e internamentos em cuidados intensivos de doentes com COVID-19, pedindo aos países que mantenham a vigilância sobre um vírus que continua a matar.

“Embora a COVID-19 já não seja uma emergência de saúde pública internacional (desde Maio de 2023), o vírus [SARS-CoV-2, que causa a covid-19] continua a circular, a mudar e a matar”, afirmou em conferência de imprensa o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, assinalando que em dezembro foram reportados quase dez mil óbitos, bem como aumentos de 42% nas hospitalizações e de 62% nos internamentos em cuidados intensivos face a novembro. Ler mais

Novo Ano, Costumeiro Desengano…


Com o Novo Ano, os 7,8% de aumento do salário mínimo, o fim  da isenção do IVA, o agravamento dos produtos alimentares  muito acima dos 10%, deixam-nos perplexos e desvairados.

E o que dizer das pensões de aposentação e das reformas dos militares e dos agentes das forças de segurança?

Mas os serviços de interesse económico geral (os denominados serviços públicos essenciais, tanto os do catálogo como fora dele) não escapam à sanha avassaladora dos agravamentos de preços.

Como o assevera  um renomado  especialista do sector das energias:

“A gestão do Sistema Eléctrico ao sabor dos "interesses instalados" é paga depois pelos consumidores. Como se viu agora quando a ERSE teve, em desespero ... , de aumentar de novo a Dívida Tarifária do Sector Eléctrico para 2.000 milhões de euros em 2024 !!!...

Dívida essa que, com juros e comissões bancarias!... , terá depois de ser paga pelos consumidores !!!...

É a continuação duma tragédia económica principiada "auspiciosamente" pela dupla Sócrates/ Pinho em 2006 !!!...”

E, com efeito, é o que sucede sempre: a factura das tropelias dos que mal nos governam e bem se governam, é sempre endossada aos contribuintes e aos consumidores.

Pagamos todos pelos dislates destes tipos que não escolhemos (e que outros terão escolhido…) mas que temos de gramar até que a bancarrota de novo se instale…, apesar das decantadas “contas certas”!

Depois, convencem-nos de que os preços estão estabilizados e que os salários e as pensões sobem mais que os denominados índices de preços no consumidor, que variam consoante os apetites:

Os produtos do cabaz de compras mais que dobram em determinados produtos, outros sobem 100%, 80%, 60%, 53%, mas os valores da inflação andam pelos 4,3%, 3,4%, consoante os apetites e os paladares.

Veja-se o que aconteceu ao preço do azeite, da pescada congelada, dos ovos, do frango, das hortifrutícolas, da banana da América Latina, dos ovos e de tantos outros produtos do cabaz dos 46…

Confronte-se o preço de 17 de Abril de 2023 e o de 05 Janeiro de 2024.

Mas para as rendas de casa, sem os valores da habitação, a coisa roça os 7%...

A Electricidade fora do mercado regulado sobe 5%, sem considerar eventualmente as taxas de potência, em si mesmas inconstitucionais, mas que vogam por aí como se não fora.

Vá-se lá perceber estes jogos em que nos enredam.

Dizia, no outro dia, uma figura grada da magistratura que frequenta as gôndolas dos super e hipermercados, como consumidor que é: “só não sabe o que sobem as coisas quem não vai às compras…”

O Expresso dizia em anterior edição que os bens essenciais sobem, em Janeiro, 10 ou mais %.

Mas a inflação, são esses os números que nos vendem,  não ultrapassará os 3,4 ou os 4,3%...

A quem é que esta gente quer enganar?

Tarifas de acesso às redes disparam 316% em 2024, diz o Jornal de Negócios…

Em Janeiro, o valor pago pelas famílias no acesso às redes vai quadruplicar e custar mais 96 € por MWh. Tanto no mercado regulado, como no livre, as facturas da luz vão aumentar, apesar de os comercializadores prometerem baixar o preço da energia…

Os aumentos das pensões não chegam para tanta fartura.

Quem é que esta gente quer enganar?

Um dia destes, num grossista, vimos bacalhau, nada que enchesse os olhos, tal a magreza dos peixes, a 16, a 19 , a 20, a 32 € o quilo. E apresentava-se  tão ressequido quanto  a bolsa da maioria dos cidadãos…

Longe vai o tempo do “bacalhau a pataco”!

Que dizer de toda esta traquibérnia?

Basta de brincarem com a nossa bolsa e as nossas atitudes como consumidores, normalmente passivos, inermes, inertes!

O Governo ainda em gestão mandou às malvas a política de consumidores. Que isso é para retrógrados, digno de figurar como peça de um qualquer museu. Porque é  fundamental se evolua no quadro do vigente socialismo neoliberal.

Quando uma das escassas medidas do minguado programa do Governo, enauanto política de consumidores, é ampliar os quadros da Entidade Reguladora do Mercado – a ASAE –,  está tudo dito…

O Ministério da Economia e o da Justiça passaram ao lado da política de consumidores.

E, no entanto, esta gente continua a “cantar de galo”!

O que nos reserva o 10 de Março, bem próximo do 15 de Março, Dia Mundial dos Direitos dos Consumidores?

De onde em onde temos eleitores (haja eleições!): os consumidores emigraram para ignotas paragens!

Que se ‘lixem’ os consumidores que são “carne para canhão”!

As promessas políticas são equivalentes a certos “produtos-milagres”, ou seja, à “banha-da-cobra”!

Rendem que se fartam!

 

Mário Frota

presidente emérito da apDC – DIREITO DO CONSUMO - Portugal

Inquérito. Mais de 90% dos imigrantes sofrem discriminação no acesso à habitação

 

Os testemunhos no estudo vão desde senhorios dizerem diretamente que não arrendam a brasileiros, até casos de assédio sexual e aumento das verbas para poder de arrendar ao saber que o interessado não é português.

“Quando chegamos, toda vez que ligávamos para um anúncio e escutavam o nosso sotaque brasileiro, diziam que estava arrendado. Foi preciso pedir a uma colega portuguesa para ligar, então conseguimos agendar visitas”. Este é um dos mais de 90 relatos colhidos no inquérito “Imigração e a discriminação na habitação”, realizado pela Casa do Brasil e divulgado ontem. A investigação aponta que mais de 90% dos imigrantes entrevistados já sofreu algum tipo de discriminação em relação à habitação em Portugal. Ler mais

Seguradoras carregam nos preços dos seguros de saúde e responsabilizam SNS e inflação

 

Ao longo do ano, os clientes das principais seguradoras vão sentir um agravamento dos preços para continuarem protegidos nos cuidados de saúde. Depois do presidente da APS, a Multicare, Médis e Tranquilidade, que detêm mais de dois terços do mercado, insistem na pressão sobre este segmento. O regulador do setor tem procurado reforçar a transparência neste ramo e prometeu mudanças

ouve mais custos para as companhias seguradoras em 2023, haverá custos mais altos para os clientes este ano. Esta é uma certeza que está pela frente dos cidadãos em Portugal que têm seguro de saúde, segundo uma ronda feita pelo Expresso junto das principais empresas do setor. Os agravamentos das faturas para os clientes ocorrerão ao longo do ano, com o sector a atirar as culpas para a crise do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e para a inflação. Acesso pago

Dados da gripe e número de óbitos "ainda continuam a preocupar"

 

A diretora-geral da Saúde afirmou que o excesso de mortalidade nas pessoas com mais de 45 anos irá "manter-se". 

A diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, afirmou que os dados existentes em relação às infeções víricas e ao número de óbitos "continuam a preocupar" e que "é previsível" que esta semana não se registe uma descida do excesso de mortalidade

"Os atuais dados que temos em relação às infeções víricas, incluindo a gripe A, e o número de óbitos ainda nos continuam a preocupar", referiu a responsável em entrevista ao jornal Público e à Renascença.

A diretora-geral, que assumiu o cargo em novembro, afirmou que "é previsível que esta semana ainda não tenhamos a descida de que estamos à espera e iremos manter um excesso de mortalidade nos 65 mais e também nos 45-64 anos". Ler mais

Milhares de profissionais de saúde formados para fazer frente a violência

 Os enfermeiros são os principais alvos dos casos de violência registados em hospitais e centros de saúde.

Mais de 18 mil profissionais de saúde estão agora formados para responder a casos de violência. Durantes os últimos dois anos, estes profissionais estiveram em formação para saber como reagir em casos violência no local de trabalho, indica o Ministério da Saúde em comunicado esta quinta-feira.

Esta formação surge numa altura em que se somam casos de violência contra profissionais de saúde em hospitais e centros de saúde, mas com uma relativa diminuição de casos de ano para ano.

Em 2023, por exemplo, foram notificados 1.036 episódios de violência contra profissionais de Saúde na plataforma Notifica da DGS. O valor representa uma diminuição de 37% face a 2022, ano em que se registaram 1.632 ocorrências. 

A maioria das vítimas dos episódios de agressão registados em 2023 são enfermeiros (35%), 28% são médicos, 23% assistentes técnicos e 10% assistentes operacionais. A violência psicológica (67%) é a que mais se evidencia nos dados dos episódios de violência notificados, seguindo-se a violência física (14%) e o assédio moral (5%), pode ler-se nos dados fornecidos pelo ministério liderado por Manuel Pizarro.

A ação de formação, composta por 753 sessões, foram ministradas por elementos da PSP/GNR.

 

Telecomunicações ficam mais caras em 2026. Veja o que muda nos preços

  Com excepção da DIGI, a MEO, NOS e Vodafone anunciaram subidas nos preços dos seus serviços para o ano que se aproxima, mas existem algum...