Longa espera e dificuldade de acesso ao SNS ditam maior procura por este tipo de produtos. Utentes querem proteção mais elevada nas coberturas e nos capitais disponibilizados.
Longa espera e dificuldade de acesso ao SNS ditam maior procura por este tipo de produtos. Utentes querem proteção mais elevada nas coberturas e nos capitais disponibilizados.
São
cada vez mais os portugueses a terem um seguro de saúde. No primeiro
semestre deste ano, o número total de pessoas seguras chegou quase aos
3,6 milhões, segundo a Associação Portuguesa de Seguradores. A tendência
é de crescimento, asseguram várias fontes do setor, que apontam que a
longa espera por consultas de especialidade ou cirurgias e a falta de
acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) “empurram” os utentes para os
seguros e o setor privado. A pandemia também contribuiu para o aumento
da procura. Acesso pago
Vai optar por fazer as compras de Natal através da internet? O comércio digital pode levar a uma maior exposição a fraudes ou ao acesso não autorizado a informação confidencial, pelo que é importante estar alerta e adotar uma postura cuidadosa no momento de comprar, de acordo com a Opensoft.
A empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas partilhou, num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, "dicas essenciais para guiar os utilizadores numa experiência de e-commerce mais segura":

Considerando o espaço limitado que temos em terra, a China é a primeira
nação a imergir um centro de dados, num projeto que prevê concluir até
2025.
A ideia foi relatada pelo China Daily e dá conta de uma estreia a ser protagonizada pelo país asiático: instalar um centro de dados debaixo de água.
Segundo o Interesting Engineering, a ideia passa por aproveitar as
capacidades sustentáveis do mar, instalando um centro de dados
subaquático, em Sanya, província de Hainan. A estrutura subaquática tem
potencial para ser tão poderosa computacionalmente quanto cerca de seis
milhões de desktops tradicionais, o que o torna num projeto
potencialmente revolucionário. Ler mais
Nossa Senhora, S. José e o menino Jesus tapam o nariz. Nem a sagrada família aguenta o “fedor” exalado pelo aterro de Paradela, em Barcelos. A original peça de artesanato, em barro, vai ser oferecida, pelas seis freguesias da Póvoa de Varzim e de Barcelos, afetadas pelos maus cheiros, a todas as entidades que “continuam a pactuar com o crime ambiental”.
O porta-voz dos autarcas e presidente da junta de Laundos, Félix
Marques, espera que a peça “toque o coração” de quem a receber e ajude
as instituições “a agir sem medo”. Ler mais
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou para a crescente disseminação de recomendações de investimento em grupos de ...