domingo, 10 de dezembro de 2023

Mais de um terço dos portugueses já tem seguro de saúde

 

Longa espera e dificuldade de acesso ao SNS ditam maior procura por este tipo de produtos. Utentes querem proteção mais elevada nas coberturas e nos capitais disponibilizados. 

São cada vez mais os portugueses a terem um seguro de saúde. No primeiro semestre deste ano, o número total de pessoas seguras chegou quase aos 3,6 milhões, segundo a Associação Portuguesa de Seguradores. A tendência é de crescimento, asseguram várias fontes do setor, que apontam que a longa espera por consultas de especialidade ou cirurgias e a falta de acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) “empurram” os utentes para os seguros e o setor privado. A pandemia também contribuiu para o aumento da procura. Acesso pago


 

Compras de Natal? Cinco dicas para as fazer online (mas de forma segura)


 Se vai fazer as compras dos presentes de Natal através da internet, este artigo é para si. 

Vai optar por fazer as compras de Natal através da internet? O comércio digital pode levar a uma maior exposição a fraudes ou ao acesso não autorizado a informação confidencial, pelo que é importante estar alerta e adotar uma postura cuidadosa no momento de comprar, de acordo com a Opensoft.

A empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas partilhou, num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, "dicas essenciais para guiar os utilizadores numa experiência de e-commerce mais segura": 

  1. Utilizar plataformas com conexões seguras: "o ícone com a imagem de um cadeado que deve aparecer na barra de endereços do navegador, mesmo antes do nome do site. É este indicador que garante a legitimidade das plataformas. No caso de a ligação não ser segura, o browser apresenta ao invés a denominação 'não seguro' ou que apresenta o ícone do cadeado rasurado"; Ler mais

 

Asíesla primera ley de inteligencia artificial: "nos estamos asomando al abismo"




 

Cultura de informação...

sábado, 9 de dezembro de 2023

Um breve e simples painel...

China vai construir um centro de dados debaixo de água, pela primeira vez

 
Considerando o espaço limitado que temos em terra, a China é a primeira nação a imergir um centro de dados, num projeto que prevê concluir até 2025.

 A ideia foi relatada pelo China Daily e dá conta de uma estreia a ser protagonizada pelo país asiático: instalar um centro de dados debaixo de água.

Segundo o Interesting Engineering, a ideia passa por aproveitar as capacidades sustentáveis do mar, instalando um centro de dados subaquático, em Sanya, província de Hainan. A estrutura subaquática tem potencial para ser tão poderosa computacionalmente quanto cerca de seis milhões de desktops tradicionais, o que o torna num projeto potencialmente revolucionário. Ler mais

Nem o Menino Jesus aguenta o “fedor” de Paradela

 Seis freguesias da Póvoa e de Barcelos vão oferecer um presépio original a todas as entidades que deveriam agir para evitar “o crime ambiental” no aterro da Resulima. 

Nossa Senhora, S. José e o menino Jesus tapam o nariz. Nem a sagrada família aguenta o “fedor” exalado pelo aterro de Paradela, em Barcelos. A original peça de artesanato, em barro, vai ser oferecida, pelas seis freguesias da Póvoa de Varzim e de Barcelos, afetadas pelos maus cheiros, a todas as entidades que “continuam a pactuar com o crime ambiental”.

O porta-voz dos autarcas e presidente da junta de Laundos, Félix Marques, espera que a peça “toque o coração” de quem a receber e ajude as instituições “a agir sem medo”. Ler mais

 

CMVM alerta para esquemas fraudulentos via WhatsApp

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou para a crescente disseminação de recomendações de investimento em grupos de ...