quarta-feira, 25 de outubro de 2023

22 minutos bastam: atividade física diária diminui risco de morte por sedentarismo

Entre 20 e 25 minutos de atividade física diária diminuem o risco de morte devido a sedentarismo, especialmente a partir dos 50 anos, concluiu um estudo publicado na terça-feira no British Journal of Sports Medicine.

O estudo teve por base 12 mil pessoas com pelo menos 50 ano e confirma, através da avaliação de casos individuais, que cerca de 22 minutos de exercício físico são fundamentais para combater os riscos para a saúde associados ao estilo de vida sedentário em países desenvolvidos, onde os adultos passam uma média de nove a 10 horas diárias sentados.

Os dados analisados foram recolhidos entre 2003 e 2019 na Noruega, Suécia e Estados Unidos em participantes individuais que usaram rastreadores de atividade física durante pelo menos dois anos. Ler mais

 

“Pode haver outra pandemia em qualquer momento”: OMS preocupada com redução da vigilância epidemiológica da Covid-19

 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou-se hoje preocupada com a redução da vigilância epidemiológica da covid-19 em muitos países, depois de ter sido declarado, em maio, o fim da emergência sanitária global.

“Preocupa-nos que o nível de controlo se esteja a reduzir em muitos países”, disse em conferência de imprensa o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Kluge, durante a 73.ª sessão do Comité Regional, que se reuniu em Astana, Cazaquistão.

O responsável defendeu, por um lado, que, sobretudo quando se aproxima o início do inverno, as pessoas em risco, idosos e com doenças crónicas devem receber uma dose de reforço da vacina contra a covid-19. Ler mais

Imigrantes representam 13% da população empregada

 

O ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu a importância dos imigrantes para o mercado de trabalho português, destacando que representam 13% da população empregada no país.

Fernando Medina falava, esta quarta-feira, no congresso anual da Ordem dos Economistas, intitulado “Portugal e os desafios do presente: o papel dos economistas e gestores”, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

“Cerca de 13% da nossa população empregada correspondem a trabalhadores imigrantes”, disse.

O governante defendeu que perante os riscos sobre a economia de um “inverno demográfico, a que Portugal não é alheio, é essencial valorizar a capacidade da atração e acolhimento de imigrantes” no país. Ler mais

Conferencia de Cerre - Responsabilidad Civil por los daNos Causados En La Gestion de Bases de Datos de Solvencia Patrimonial

 


Quanto custa a moratória do crédito à habitação na carteira das famílias?

 


A medida desenhada pelo Governo para baixar a prestação da casa durante dois anos não é livre de encargos. Tem um preço que, no caso das famílias mais vulneráveis, torna-se impossível de contornar.

A moratória do crédito à habitação está quase a chegar. A partir da próxima semana (2 de novembro) e até 31 de março do próximo ano, as famílias com crédito à habitação podem solicitar junto do seu banco a adesão a este apoio proposto pelo Governo para baixar e estabilizar a prestação da casa durante dois anos. No entanto, esta benesse não é oferecida a troco de nada. Tem custos associados.

A nova moratória do crédito à habitação permite fixar a prestação da casa durante 24 meses num montante equivalente a 70% a Euribor a 6 meses. Num empréstimo de 200 mil euros a 30 anos, indexado à Euribor a 6 meses e com um spread de 1%, isso significa passar de uma prestação de 1.086,8 euros para 940,5 euros, segundo a última cotação da taxa Euribor a 6 meses (4,11%).

Neste caso, a moratória é uma espécie de “balão de oxigénio” de 146,3 euros (1.086,8 euros menos 940,5 euros) que se enche todos os meses durante dois anos. Porém, este montante não se traduz numa poupança para as famílias, porque não está em causa um perdão da dívida por parte do banco nem tão pouco uma oferta do Estado. A almofada financeira gerada pela moratória nos dois primeiros anos trata-se apenas do adiamento do pagamento dessa dívida para mais tarde, com uma agravante para a carteira das famílias. Ler mais

Banana em risco de extinção devido a doença “catastrófica” causada por fungo, alertam cientistas

Quase metade da produção mundial de bananas pode estar em risco de extinção, devido a uma doença fúngica que está a ameaçar plantações em todo o mundo, daquele que é o fruto mais popular no globo.

Em particular, estão em risco as bananas Cavendish, uma das variedades mais comuns nos supermercados, sendo que plantações na Ásia, Médio oriente, Austrália e América Central já foram infetadas pela ‘doença do Panamá’, que é causada por um fungo.

Esta doença faz com que a bananeira murche, atingindo o sistema vascular da planta e reduzindo a quantidade de água que retira do solo. Ler mais

 

IUC "tem gerado debate", admite Governo (e explica porque subirá imposto)

 

De acordo com o Executivo, os "automóveis mais recentes já pagam IUC consoante o que poluem" ao contrário dos mais antigos, sendo que "a proposta do Governo quer corrigir essa diferença". 

A proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) prevê o agravamento do Imposto Único de Circulação (IUC) e muito se tem falado sobre isto. O Governo admite que a medida "tem gerado debate" e veio explicar, esta quarta-feira, através das redes sociais o motivo pelo qual decidiu aumentar o IUC. 

"Porque sobe o IUC dos carros anteriores a julho de 2007? Porque esses automóveis, apesar de mais poluentes, ainda suportam IUC apelas pela cilindrada - e não pelas emissões de CO2", pode ler-se na publicação do Governo. 

De acordo com o Executivo, os "automóveis mais recentes já pagam IUC consoante o que poluem", sendo que "a proposta do Governo quer corrigir essa diferença".  Ler mais

Bruxelas abre processo contra Portugal e 22 países por não transporem diretiva de cibersegurança

A Comissão Europeia iniciou um processo de infração contra Portugal e outros 22 países do bloco comunitário pelo atraso na transposição de...