segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Nova lei dos condomínios entrou em vigor há seis meses: o balanço é…


A entrada em vigor da nova lei dos condomínios fez correr muita tinta. Falamos da Lei n.º 8/2022, de 10 de janeiro de 2022, que reviu o regime da propriedade horizontal e vigora desde dia 10 de abril de 2022. Foram várias as novidades que trouxe, conforme escrevemos, mas será que está a trazer resultados? Vítor Amaral, presidente da direção da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), faz um balanço ao idealista/news.

“As alterações ao regime da propriedade horizontal foram benéficas para o setor e para os condóminos, mesmo tendo ficado muito aquém do que se desejava e era esperado”, conta o responsável em entrevista, enumerando, depois, algumas das vantagens trazidas pela nova lei dos condomínios:  Ler mais

Taxas Euribor atingem novos máximos desde 2009

 As taxas Euribor subiram esta segunda-feira a três, seis e 12 meses para novos máximos desde o início de 2009.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, subiu hoje para 2,296%, mais 0,018 pontos e um novo máximo desde janeiro de 2009.

A média da Euribor a seis meses subiu de 1,596% em setembro para 1,997% em outubro.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

No mesmo sentido, no prazo de 12 meses, a Euribor avançou hoje, ao ser fixada em 2,820%, mais 0,026 pontos do que na sexta-feira e um novo máximo desde janeiro de 2009. Ler mais

 

Produção de energia elétrica aumenta 3% em outubro (maioria renovável)

 

Em comunicado, a Adene adianta que a produção renovável representou 58,4% (inclui a produção por bombagem) e a não renovável 41,6%.

Portugal produziu 3.473 GWh de energia elétrica em outubro, o que significa um aumento 3,0% em relação ao mês homólogo, de acordo com dados divulgados esta segunda-feira pela Adene - Agência para a Energia. 

Em comunicado, a Adene adianta que a produção renovável representou 58,4% (inclui a produção por bombagem) e a não renovável 41,6%.

"As principais fontes de energia na produção de eletricidade foram o gás natural (41,1%) e a eólica (34,5%), a produção remanescente foi para a hidroeletricidade que inclui a produção por bombagem (11,3%), biomassa (7,1%) e o solar fotovoltaico (5,4%)", pode ler-se.

A produção hidroelétrica "mantém valores anormalmente baixos", adianta a Adene.

 

Prémios de seguros de saúde podem aumentar 10% em 2023


Inflação e aumento dos custos tecnológicos levam os prestadores médicos a pressionar as seguradoras a aumentar preços e 10% é a referência. PME’s serão o próximo mercado alvo das companhias.

As seguradoras de saúde estão a ser pressionadas pelos prestadores de serviços médicos a refletir nos prémios os aumentos de custos que estão a sentir, esta é uma das conclusões do painel de debate da 3ª Conferência ECOseguros que integrou os dirigentes da Multicare, do grupo Fidelidade, da Ageas e da Advance Care.

O crescimento do Ramo Saúde deve manter-se acima dos 10%, acredita Maria João Sales Luís, CEO da Multicare, um valor semelhante ao aumento generalizado de preços. “As famílias terão mais dificuldades, mas estamos confrontados pelas redes de serviços com aumento de custos que vão levar ao aumento dos prémios”. Ler mais

Fundação quer vacinas pneumocócicas gratuitas para todas as doenças respiratórias crónicas

 

A Fundação Portuguesa do Pulmão (FPF) apelou hoje para o alargamento da gratuitidade das vacinas pneumocócicas a todos os que têm doenças respiratórias crónicas e a todas as pessoas com mais de 65 anos.

Num apelo lançado a propósito do Dia Mundial da Pneumonia, que se assinala em 12 de novembro, a FPF defende ainda o alargamento a toda a população da comparticipação destas vacinas.

“É preciso vacinar e quando tentamos vacinar as pessoas que precisam de ser vacinadas, elas dizem: não temos dinheiro”, disse à Lusa José Alves, presidente da FPF.

Neste momento, a gratuitidade está prevista para alguns grupos de risco, mas exclui, por exemplo, as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) ou com fibrose quística.

José Alves referiu que “quando há DPOC, de toda a mortalidade, podemos dividir em quatro: um quarto para DPOC, um quarto para o cancro, um quarto para as doenças cardiovasculares e um quarto para quê? Para as pneumonias”. Ler mais

 

Há centenas de freguesias no Interior sem caixas Multibanco: autarcas usam carrinhas para transportar residentes aos terminais mais próximos

 
Há centenas aldeias e vilas do interior do país onde é necessário usar carrinhas para que os residentes tenham acesso a uma máquina multibanco, denunciou esta segunda-feira a Associação Nacional de Freguesias (Anafre), que exigiu serviços bancários disponíveis em todo o território. “Há frequesias a pgar mensalidades de 200 e 250 euros para terem lá multibanco”, acusou Jorge Veloso, líder do organismo, que reivindicou a instalação em todas as freguesias de terminais da Caixa Geral de Depósitos, cumprindo a “sua função como banco público”.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), até dezembro de 2021 houve um aumento do número de terminais a nível nacional, de 12.055 (2020) e 12.486 (2021). No entanto, os dados estão disponíveis a nível do concelho – por exemplo, garantiu o ‘Jornal de Notícias’, municípios como Freixo Espada à Cinta, Castanheira de Pêra, Sardoal, Manteigas e Barrancos têm apenas três terminais para servir todo o território. Ler mais

Imprensa Escrita - 7-11-2022






 

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