segunda-feira, 17 de outubro de 2022

The future of alcohol labelling in Europe

 The last half of the European legislative term will be crucial for the future of alcohol labelling as the EU executive is expected to come up with important proposals on the matter.

From health warnings and green claims to the big initiative of mandatory labelling of ingredients and nutrient content: the months to come will reshape the label of alcoholic beverages as we know them.

While the European alcohol industry is united in support of e-labels, the Commission does not seem too keen, despite digital labelling obligations already being introduced in the new Common Agricultural Policy (CAP) for wines and aromatised products in 2021.

In this series of articles, EURACTIV explores what is next for alcohol labelling. (...)

Consommation : les ménages modestes souvent victimes de surcoûts, selon une étude

 

Logement, automobile, électroménager... Le surplus annuel pour un ménage modeste s'élève à environ 1500 euros, qui peut être réduit à 100 euros grâce aux aides sociales.

Prix au mètre carré élevé du logement et voiture gourmande en carburant... Pour un service identique, les ménages les plus modestes dépensent souvent un surplus par rapport à ceux de classe moyenne, un effet parfois corrigé par des aides sociales, pointe une étude publiée lundi 17 octobre. (...)

Commission non-committal over chemicals regulation revision timeline

 The European Commission has declined to commit to moving forward with the delayed revision of the regulation on chemicals on the back of a deepening rift between the socialists and the centre-right groups of the European Parliament over the issue.  

The revision of the regulation for evaluating and authorising chemicals (REACH) was announced as part of the Commission’s chemicals strategy for sustainability and was originally pencilled in for the end of 2022.

The amendment is intended to align the EU chemical rules with the Commission’s ambition for safe and sustainable chemicals and a high level of protection of health and the environment, while also preserving the internal market. (...)

Portugueses gastaram quase oito mil milhões no supermercado, mais 567 milhões do que em 2021

 

Dados da Nielsen até setembro mostram efeito da inflação nos bens alimentares. APED alerta que há um "risco grande" da escalada de preços se manter nos próximos meses.

 As famílias portuguesas gastaram, até setembro, 7981 milhões de euros nas compras no supermercado, o que representa um aumento de 7,7% face a igual período de 2021. No total, foram 567 milhões de euros a mais, com especial destaque para o crescimento de 10% nos artigos de mercearia, de 9% nos laticínios, 5% nos congelados e 14% nas bebidas não alcoólicas. Significativo é o crescimento das marcas da distribuição, que já valem quase 40%, o que significa que, em cada 10 artigos comprados, quatro são das chamadas "marcas brancas". Na alimentação esta quota aproxima-se já dos 50%. Ler mais

Semana arranca com nova subida (acentuada) do preço dos combustíveis. Saiba quanto vai pagar para encher o depósito

 
A subida de mais de 14 cêntimos ao longo da última semana vai ser ‘reforçada’ esta segunda-feira, em novo capítulo de más notícias para os condutores portugueses. Os preços dos combustíveis voltam a subir e de forma acentuada: “A evolução das cotações em euros aponta para uma subida dos preços em 5 cêntimos por litro na gasolina 95 e 6,5 cêntimos por litro no gasóleo”, adiantou fonte de uma das principais petrolíferas nacionais à Multinews.

Na mesma linha, os preços dos postos junto aos hipermercados seguem a tendência do mercado, com uma “subida de 0,0359 euros na gasolina e um aumento de 0,0548 euros no gasóleo”, avançou outra fonte.

Esta será a terceira semana consecutiva de aumentos dos combustíveis: a partir dests 2ª feira, encher um depósito com 60 litros de gasolina vai custar mais 3 euros. Já a fatura para atestar um tanque de gasóleo fica cerca de 3,9 euros mais cara. Ler mais

Imprensa Escrita - 17-10-2022






 

Seis em cada 10 portugueses abaixo do limiar da pobreza não conseguem pagar despesas inesperadas

 

Em Portugal, 59,7% da população que vive abaixo do limiar da pobreza não consegue garantir o pagamento de despesas inesperadas. Isto significa que seis em cada 10 portugueses pobres não conseguem enfrentar uma ‘surpresa’ desagradável nas contas do orçamento familiar mensal.

Os números constam de um relatório da Fundação Francisco Manuel dos Santos, com dados de 2021 da plataforma Pordata, emitido esta segunda-feira, a propósito do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.

Comparado com os 27 países da União Europeia (UE), Portugal surge no meio da tabela, em 13.º lugar. A lista é encabeçada pelo Chipre, onde 91,4% da população abaixo do limiar da pobreza não consegue fazer face a despesas inesperadas, seguido pela Croácia (83,1%) e pela Grécia (82%).

Boas notícias na alimentação entre as camadas mais pobres da população
O mesmo relatório destaca uma boa notícia: Portugal é o 2.º País da UE onde as pessoas mais pobres conseguem ter uma alimentação na qual é possível assegurar pelo menos uma refeição de carne, peixe ou alternativa vegetariana de dois em dois dias. Apenas 6% dos portugueses abaixo do limiar da pobreza não o consegue fazer.

A lista é encabeçada pelo Chipre, onde 2,4% da população mais pobre consegue garantir uma refeição com carne, peixe ou equivalente vegetariano a cada dois dias.

No final da ranking surgem a Grécia (34%), a Roménia (34,4%) e a Bulgária (44,9%), países onde a população mais pobre tem mais dificuldades em alimentar-se devidamente.

Consulta pública de proposta para novas tarifas dos táxis alargada até 13 de dezembro

 O prazo da consulta pública sobre a proposta de simplificação do tarifário dos táxis foi alargado até 13 de dezembro devido à “elevada pa...