segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Carros eléctricos são uma “ruína” – para quem conduz e para o planeta

 Em Espanha defende-se que as baterias são mais caras do que um carro usado e são tóxicas para o ambiente.

Carros eléctricos são o futuro. Aliás, já são o presente para muitas famílias; e os Governos de muitos países estão nitidamente e publicamente a apelar à compra de carros eléctricos.

Ainda há um mês, todos os países da União Europeia aprovaram o plano de proibir a venda de veículos movidos a gasóleo ou gasolina a partir de 2035.

A prioridade é utilizar energias alternativas e o carro eléctrico é o mais procurado, nos últimos anos.

Mas, como em tudo, nada é ideal.Ler mais

Motoristas da Uber rejeitam passageiros com base em classificações proibidas por lei

 


Há motoristas da Uber a recusar “viagens de passageiros com classificações ‘baixas’ – inferior a 4,60, por exemplo, numa escala de 1 a 5 -, reportou a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), após ouvir vários motoristas de TVDE (transporte de passageiros em veículos descaraterizados).

“Considerando a proibição prevista no atual regime jurídico TVDE bem como a forma indireta através da qual este mecanismo é aplicado”, a instituição está a “recolher e analisar elementos probatórios que permitam, de forma inequívoca e fundamentada, justificar a sua atuação, quer propondo a sanção de comportamentos proibidos, quer a ponderar a apresentação de contributos adicionais no processo de revisão legislativa do regime jurídico em causa”, disse ao Público fonte oficial do regulador. Ler mais

Sostenibilidad, Ahorro, Energia, la Justicia y los Consumidores...


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Cesta básica dos portugueses está dez euros mais cara por mês

Dados da Kantar mostram que cada família gastou em média 1069 euros em alimentação nos primeiros seis meses, mais 77 euros do que no mesmo período antes da pandemia.

Com a inflação em níveis nunca vistos nos últimos 30 anos, as famílias portuguesas estão já a cortar nos gastos e a mudar os seus hábitos de consumo. Ao contrário do período da pandemia, em que o consumidor se abastecia em quantidade, de modo a ir poucas vezes às compras, com o disparar dos preços, as famílias vão mais vezes às compras, em busca de promoções e de produtos mais baratos. A Kantar comparou os dados das compras de bens de grande consumo no primeiro semestre de 2022 com os de igual período de 2019 e concluiu que os portugueses gastam agora mais dez euros por mês para comprar uma cesta básica.

Composta por 42 artigos de entre os mais consumidos, como açúcar, massas, arroz, conservas, carne fresca ou laticínios, entre outros produtos, a cesta básica custa agora 160 euros por mês, mais dez do que custava no primeiro semestre de 2019. Significa isto que, a manter-se esta trajetória, serão 120 euros a mais que sairão dos bolsos dos consumidores, sendo que este valor contempla já as medidas de contenção tomadas. É que, diz a Kantar, se não tivesse havido alteração nenhuma ao nível da escolha das famílias, designadamente procurando produtos mais baratos, como os de marca própria, esta cesta básica deveria custar mais 189 euros no final do ano. Ler mais

II Curso de Capacitação sobre Crédito ao Consumidor e Superendividamento

 


Com imensa alegria, convidamos para o II Curso de Capacitação sobre Crédito ao Consumidor e Superendividamento - Edição para Mediadores.

Esta é a oportunidade para você aprender sobre direito do consumidor com profissionais renomados da área no Brasil. 

Confira abaixo as principais informações:

 

📆 05, 12, 19 e 26 de agosto, às 19h.
️ Aulas ao vivo via Zoom
Vagas limitadas

💳 Investimento: 
Associados SIMEC: R$50,00
BRASILCON e PROCON: R$250,00 (Aceita-se parcelamento via PagSeguro).

Faça sua inscrição através do link: 

https://us06web.zoom.us/webinar/register/WN_KsrOD2XtQMaJr4dS9sOmPQ

Os olhos ajudam a identificar “assassino silencioso”

 A partir de uma certa idade, as visitas ao oftalmologista passam a ser mais constantes. Ainda assim, muitas pessoas não sabem o quanto os olhos revelam sobre a sua saúde. A verdade é que estes órgãos podem ser os primeiros a mostrar sinais de hipertensão.


Estima-se que 1,3 mil milhões de pessoas em todo o mundo sofram de hipertensão, embora apenas a metade esteja ciente da doença ou tenha sido diagnosticada, devido à ausência – ou quase – de sinais. É também por isso que esta patologia é conhecida como o “assassino silencioso”.

A hipertensão não se desenvolve de repente, sendo, normalmente, o resultado de um estilo de vida pouco saudável, à má alimentação, à falta de atividade física, ao tabagismo e ao consumo excessivo de álcool. O histórico familiar, juntamente com outras condições – como diabetes e doença renal – também são fatores de risco. Ler mais

Rádio Valor Local - 2 de Agosto 2022


 

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...