Algumas perdas na aprendizagem provocadas pela pandemia de covid-19 poderão ser permanentes e outros problemas poderão persistir para lá de 2030, segundo vários investigadores, que defendem mais apoios aos alunos, melhorias na avaliação e currículos mais exigentes.
Estas são algumas das conclusões do livro que será hoje divulgado e que contou com a participação de analistas de 12 países, entre os quais Portugal, que voltaram a olhar para os efeitos da suspensão do ensino presencial durante a pandemia e para as diferentes formas de tentar superar os desafios educativos.
Os resultados estão no “Improving National
Education Systems After Covid-19 – Moving Forward After PIRLS 2021 and
PISA 2022”, que mostra que “houve perdas generalizadas, que são graves,
desiguais e que acentuam clivagens mesmo dentro dos mesmos meios sociais
e das mesmas turmas”, disse à Lusa Nuno Crato, investigador da
Universidade de Lisboa e um dos autores do livro que hoje é lançado no
ISEG. Ler mais
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