O Estado pode vir a ser responsabilizado e ter de pagar indemnizações às famílias das vítimas devido aos atrasos no socorro do INEM, avançou esta segunda-feira o jornal ‘Público’. São cada vez mais os casos de vítimas mortais – o mais recente dos 10 já registados foi de um homem cujos familiares estiveram 30 minutos à espera do 112 na passada segunda-feira, dia em que ficaram por responder mil chamadas pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM devido à greve dos técnicos de emergência pré-hospitalar.
No entanto, segundo diversos juristas, os descendentes e herdeiros
das vítimas têm de avançar com uma ação de responsabilidade civil contra
a o Estado nos tribunais administrativos, tendo de provar que as mortes
de deveram à longa espera ou não atendimento das chamadas pelo CODU. Ler mais
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