Com o aumento do trabalho remoto e híbrido, os empregadores recorreram a ferramentas de vigilância para medir a produtividade dos seus trabalhadores através do rastreio da actividade online, das teclas digitadas e até dos movimentos do rato, noticia a Fast Company.
Só que muitos profissionais descobriram formas de contornar esse escrutínio, utilizando mouse jigglers e outros hacks para garantir que não eram penalizados por se afastarem das suas secretárias.
Nos últimos meses, porém, as empresas têm procurado recuperar o
controlo, ao impor políticas de regresso ao escritório mais rigorosas e
reprimir os trabalhadores que acreditam estar a fugir às suas funções.
No mês passado, a Bloomberg noticiou que a Wells Fargo despediu mais de
uma dúzia de colaboradores em Maio por “fingirem trabalho activo” –
especificamente através da “simulação de actividade no teclado”. Ler mais
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