Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que pode ser possível mitigar os efeitos da quimioterapia, conhecidos como neuropatia periférica, e sugerem a realização de exames de neuroimagem antes e depois do tratamento.
“É recomendável que se façam estudos imagiológicos do encéfalo antes e
depois da quimioterapia para ver como é que os centros cerebrais de
modelação da dor são afetados durante o tratamento com citostáticos
[substância que se usa na quimioterapia que não é igual e depende do
tipo de cancro] porque começamos a perceber que há muitas pessoas que
têm neuropatia [lesão nos nervos] induzida por citostáticos”, descreveu a
investigadora Isaura Tavares. Ler mais
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