O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, admitiu esta sexta-feira que o pico das infeções respiratórias “já terá passado”, salvaguardando que a situação tem de ser avaliada diariamente.
Questionado porque razão algumas urgências continuam a ter
tempos de espera elevados, o responsável pela pasta da Saúde justificou
que o país tem uma população muito idosa e que, muitas vezes, “as
consequências das infeções respiratórias na descompensação de outras
doenças crónicas de que as pessoas sofrem persistem durante algumas
semanas a seguir à infeção”. Ler mais

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