Em 2023, uma família composta por dois adultos e um dependente terá de gastar mais 2.705 euros para poder comprar os mesmos produtos e serviços que compraria em 2014.
Face ao aumento constante da inflação e à consequente subida de preços de bens e serviços, os salários – que não acompanham este ritmo – irão valer menos este ano do que valiam em 2014.
“A perda do poder de compra é permanente, dado que a inflação funciona como um imposto.
Se o índice de preços é de 10% e o nosso rendimento só aumenta 5%,
temos uma perda de 5%. Deixamos de conseguir comprar exatamente o mesmo
com o mesmo dinheiro”, explica Nuno Rico, economista da Deco Proteste,
ao Jornal de Notícias (acesso pago). Ler mais

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