Nas alegações finais do julgamento dos recursos interpostos no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, pela Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), pelo seu ex-presidente António Tomás Correia e pelos antigos administradores Jorge Barros Luís e João Neves, João Matos Viana salientou o facto de o banco ter admitido que errou, pagando as coimas relativas a duas das sete contraordenações aplicadas pelo Banco de Portugal (BdP), mas alegou não existir fundamento para uma condenação nas restantes cinco.
Em outubro de 2021, o Banco de Portugal multou a CEMG em 475.000
euros, António Tomás Correia em 70.000 euros, por quatro infrações (três
a título negligente e um doloso) e os ex-administradores Jorge Barros
Luís (50.000 euros por três contraordenações a título negligente) e João
Neves (25.000 euros por uma a título negligente). Ler mais

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