quarta-feira, 4 de maio de 2022

Huile, farine, oeufs... Les pénuries de produits se multiplient dans les grandes surfaces

 Guerre en Ukraine, inflation, stockage, grippe aviaire… Autant d'éléments qui renforcent le manque de certains aliments dans les rayons.

En faisant leurs courses, les Français remarquent progressivement des rayons qui se vident, sans être renouvelés. D'après l'analyste NielsenIQ, ces ruptures représentent un manque à gagner de 851 millions d'euros pour les grandes surfaces au premier trimestre 2022. Parmi ces pertes, plus de 60% concernent l'épicerie et les produits frais. (...)

A civil society’s view on the Digital Services Act

 


The DSA is approaching a final agreement in inter institutional negotiations. We discuss key aspects of the flagship legislation with Tanya O’Carroll, an independent expert coordinating the People vs Big Tech coalition. On the menu: content moderation, risk assessment, recommender systems, dark patterns and targeted advertising. (...)

Cryptomonnaies : comment les lobbies font pression sur Bruxelles

 

ENQUÊTE - L'Union européenne cherche à réguler les échanges en cryptomonnaies. Un projet qui se heurte à des intérêts économiques colossaux.

Le marché des cryptomonnaies est encore jeune, mais il atteint déjà les 3000 milliards de dollars, soit plus que la valorisation cumulée des sociétés du CAC 40. Ce secteur a pourtant encore des allures de Far West. Bruxelles veut s'assurer que l'expansion du Bitcoin ou de l'Ether ne se fasse pas au détriment du bien commun ou des consommateurs. L'Union Européenne a donc examiné fin mars deux textes («TFR» et «MiCA») censées encadrer l'utilisation de ces actifs numériques. (...)

PFUE : une orientation générale sur un cadre de gouvernance pour la transition numérique envisagée

La présidence française de l’UE est sur le point de recevoir un mandat pour lancer des négociations interinstitutionnelles sur le projet « Voie à suivre pour la décennie numérique », une décision visant à mettre en place un cadre de gouvernance pour suivre les progrès des États membres par rapport aux objectifs numériques de 2030.

Depuis le début de sa présidence du Conseil de l’UE en janvier, la France a apporté plusieurs modifications à la proposition initiale, aboutissant à trois compromis différents. L’effet global est d’affaiblir le pouvoir de supervision de la Commission, laissant plus de place aux gouvernements nationaux.

La présidence française a proposé un mandat pour initier des négociations interinstitutionnelles avec le Parlement européen. Le mandat, consulté par EURACTIV, devrait recevoir le feu vert des ambassadeurs de l’UE lors du Comité des représentants permanents vendredi (6 mai). (...)

 

Ração para animais não está incluída na isenção do IVA

 Isenção de IVA só se aplica aos alimentos para animais, desde que estes sejam destinados à alimentação humana. Ou seja, não são abrangidos os animais domésticos ou do jardim zoológico, por exemplo. 

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) explicou, nesta segunda-feira, que a comida de animais não é abrangida pela isenção de IVA, que foi criada para mitigar as consequências do aumento dos preços dos combustíveis.

O esclarecimento da AT foi noticiado esta terça-feira pelo Jornal de Negócios, e diz respeito à lei que estabeleceu medidas fiscais “excecionais” e “temporárias” face à subida dos preços. No documento, publicada em Diário da República, era mencionado que adubos, fertilizantes, corretivos de solos e outros produtos para alimentação de gado, aves e outros animais tinham isenção de IVA “quando utilizados em atividades de produção agrícola”.

A AT clarifica agora que a isenção de IVA nas rações é aplicável “aos produtos que integrem o conceito de alimento para animais, desde que estes sejam, por sua vez, destinados à alimentação humana”. Assim, animais domésticos, que vivam em jardins zoológicos ou circo e destinados a competições não são abrangidas pela medida.

O Jornal de Negócios adianta também que a isenção anunciada para adubos e fertilizantes não é aplicada a fertilizantes para “floricultura caseira” que sejam comercializados em embalagens “não superiores” a um quilo ou a um litro.

 

 

A “taxifização” da Uber e da Bolt

 Há muito defendo que a Uber em Portugal deixou de ser um expoente da economia da partilha, para se tornar um mero espelho do incumbente “táxi”.

 Desde que a Uber (e, mais tarde, a Bolt) passaram a estar presentes em Portugal que não usava os serviços do táxi tradicional. Até há uns dias atrás. Porque decidi escrever este texto e recuperar alguns escritos que produzi há uns anos? Porque assinalo, com tristeza, que o serviço do táxi, não tendo mudado nada face o que lhe conhecia há uns anos atrás, é hoje muito mais fiável do que o das ditas “plataformas”.

Para entender como chegámos aqui – leia-se, para perceber como é que um serviço que nasceu disruptivo e de excelência adquiriu todos os vícios do incumbente “táxi” – vale a pena escavar um pouco o tema. Ler mais

Lucro da Galp cresceu 500% para 155 milhões até Março. O que explica os ganhos

 

Galp teve lucros de 155 milhões de euros até março. Grande parte de subida de quase 500% face ao mesmo período do ano passado resulta de ganhos na venda de petróleo e gás gerados fora de Portugal. 

 A Galp anunciou esta terça-feira uma subida de quase 500% (496%) no lucro do primeiro trimestre que atingiu os 155 milhões de euros, contra 26 milhões de euros.

Uma parte deste aumento dos lucros pode ser explicada pela comparação com os primeiros três meses de 2021 que foram ainda marcados pelos efeitos do confinamento, tendo a empresa aumentado as vendas de produtos petrolíferos em 25%. Ler mais

Conselho Nacional do Ambiente dá parecer negativo à alteração da lei dos solos

 O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) deu parecer negativo ao decreto-lei que permite a construção em ...