quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

CP já vendeu 50 mil passes ferroviários a 20 euros. Dois em cada três utilizadores são novos clientes

 


Adesão ao passe ferroviário verde repercute-se também no aumento da compra do título a 60 e a 90 dias, diz Ministério das Infraestruturas, que vê CP "pronta a responder ao desafio da Alta Velocidade". 

Desde que entrou em vigor a 21 de outubro, com um custo mensal de 20 euros, já foram vendidos mais de 50 mil passes ferroviários verdes. Quase dois em cada três utilizadores são novos clientes, o que para o Governo “prova o êxito deste título de transporte, promotor da sustentabilidade e da coesão territorial.

Em comunicado, o Ministério das Infraestruturas sublinha que a adesão dos utilizadores deste passe ferroviário “repercute-se também no aumento da compra do título a 60 e a 90 dias”, com um custo de 40 e 60 euros mensais, respetivamente. E fala num “sucesso possível graças ao profissionalismo, dedicação e empenho dos trabalhadores da CP”. Ler mais

 

Cashback e chargeback: Lados opostos da moeda e proteção do consumidor

 


O comércio eletrônico, nestes últimos cinco anos, apresentou crescimento exponencial e, como se verifica, bancos e financeiras, não ficaram de fora dessa transformação digital. O surgimento e incremento de lojas online no âmbito de atuação dessas instituições representa resposta às 'irritações' derivadas das demandas do mercado, bem como às novas tecnologias. De outro lado, porém, traz à tona a real necessidade de proteção do consumidor, especialmente frente a potenciais riscos e fornecedores maliciosos.

Inicialmente, calha relembrar que a pandemia acelerou fortemente a adoção de hábitos digitais. Consumidores, outrora apegados às relações contratuais e obrigacionais analógicas, em busca de prevenção a eventuais contágios, modificaram o comportamento de negociação, optando por serviços 'online' e, via de consequência, arrastando bancos e financeiras a integrar 'lojas virtuais' no âmbito de suas plataformas.

Atente-se que as instituições já mantinham serviços clássicos (pagamentos, transferências, investimentos etc.) até então nos chamados 'homebanking',1 contudo o comércio eletrônico propiciou nova guinada tecnológica exigindo novos investimentos nas plataformas para facilitar a negociação eletrônica e a aquisição de produtos diretamente através de suas interfaces online. Ler mais

Eletricidade roubada à rede pública alimentou maior painel publicitário em Portugal durante seis meses

 

O Lisbon Gate, apresentado como o maior painel publicitário digital de Portugal, esteve a ser alimentado de forma irregular durante mais de seis meses. Localizado entre a 2.ª Circular e a Autoestrada do Norte (A1), este painel de 200 metros quadrados, pertencente à concessionária DreamMedia, terá sido ligado diretamente à rede pública de energia elétrica, sem contrato nem pagamento ao fornecedor, segundo documentos a que a CNN Portugal teve acesso.

A situação foi denunciada pela E-Redes, que confirmou, em agosto, uma “apropriação indevida de energia elétrica” após inspeções realizadas no local. De acordo com a empresa, o painel estava conectado a um ramal aéreo, apesar de já existir no local a infraestrutura necessária para uma ligação legal. A primeira tentativa de corte de energia, no início de agosto, foi frustrada devido aos elevados valores de corrente registados. No entanto, a 23 de agosto, com os meios técnicos adequados, a E-Redes interrompeu o fornecimento, embora tenha posteriormente identificado uma reconexão ilegal. Ler mais

"Lamentável." ACT multa CGD por assédio moral, falta de registo dos tempos de trabalho e mudança ilegal de categorias

 

Em declarações à TSF, o Sindicato de Trabalhadores das Empresas do grupo CGD sublinha que estas denúncias já tinham sido feitas junto do banco e lamenta a situação, já que "quem sai prejudicado no meio disto tudo são sempre os trabalhadores"

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ser multada pela Autoridade para as Condições do Trabalho, após denúncias de assédio moral, mudança ilegal da categoria de trabalhadores e falta de registo dos tempos de trabalho.

A informação é revelada pelo Sindicato de Trabalhadores das Empresas do grupo CGD, que tinha denunciado a violação de várias normas do Código do Trabalho.  Ler mais

 

Aberta 7 dias até às 00h30: A creche pensada para pais com turnos

 

A creche e berçário 'Clube dos Pequenos', integrada no Centro Social Vale do Homem (CSVH), vai abrir no próximo dia 16 de Dezembro, em Braga. Vai funcionar das 6h30 às 00h30, sete dias por semana. O presidente do CSVH, Jorge Pereira, esteve à conversa com o Notícias ao Minuto.

"Uma necessidade" na cidade de Braga, "nomeadamente na zona da Universidade (do Minho) e do Hospital", impulsionou a criação de uma creche, situada na Rua Caixas de Águas, em Gualtar, com horário alargado.

O presidente do Centro Social Vale do Homem (CSVH), Jorge Pereira explicou, em declarações ao Notícias ao Minuto, que a creche 'Clube dos Pequenos', que irá também funcionar como berçário, foi pensada com o objetivo de ir "ao encontro do horário de trabalho dos pais" com turnos fora do dito normal. Ler mais

Justiça exige regras específicas para uso de inteligência artificial por magistrados

 


O setor pede a criação de uma Alta Autoridade para o Sistema de Tratamento de Dados no Sistema Judicial, composta por representantes das principais instituições judiciais.

O assunto não é novo. Em 2019 chegou a estar em cima da mesa uma proposta de lei de tratamento de dados no sistema judicial mas Marcelo Rebelo de Sousa acabou por vetar o diploma. Agora, o Conselho Superior da Magistratura (CSM), o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, o Tribunal de Contas e a Procuradoria-Geral da República voltam a insistir: “é urgente uma reforma legislativa abrangente sobre o regime de tratamento de dados no sistema judicial, incluindo a definição de competências para a certificação de ferramentas de inteligência artificial utilizadas na Justiça”, segundo comunicado enviado pelo órgão que fiscaliza os juízes. Ler mais

Como a Coca-Cola acabou com a água de 800 famílias em Minas Gerais.

“Coca-Cola não mata a sede, nem molha as plantas”, lia-se em um pequeno cartaz pregado na parede de um auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Esta foi uma das dez manifestações exibidas em faixas de protesto durante a audiência pública no dia 10 de setembro para questionar o resultado do termo de compromisso assinado em junho pela Coca-Cola com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

A sala lotou com moradores de Suzana e Campinho, duas comunidades rurais em Brumadinho, a 55 quilômetros de Belo Horizonte. Ambas estão sem água desde 2015, quando a indústria se instalou em Itabirito, cidade vizinha.

A audiência foi convocada pela deputada Beatriz Cerqueira (PT) após constatar que o termo de compromisso não contemplava a principal reivindicação das mais de 800 famílias: que suas nascentes voltem a verter água.

Durante o inquérito civil, o MPMG determinou que a Coca-Cola e a autarquia de abastecimento de água de Itabirito, SAAE, encomendassem estudos de impacto hídrico para verificar se o bombeamento de água para a fábrica interferia na vazão das nascentes que servem às comunidades. Ler mais

“Coca-Cola não mata a sede, nem molha as plantas”, lia-se em um pequeno cartaz pregado na parede de um auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Esta foi uma das dez manifestações exibidas em faixas de protesto durante a audiência pública no dia 10 de setembro para questionar o resultado do termo de compromisso assinado em junho pela Coca-Cola com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A sala lotou com moradores de Suzana e Campinho, duas comunidades rurais em Brumadinho, a 55 quilômetros de Belo Horizonte. Ambas estão sem água desde 2015, quando a indústria se instalou em Itabirito, cidade vizinha. A audiência foi convocada pela deputada Beatriz Cerqueira (PT) após constatar que o termo de compromisso não contemplava a principal reivindicação das mais de 800 famílias: que suas nascentes voltem a verter água. Durante o inquérito civil, o MPMG determinou que a Coca-Cola e a autarquia de abastecimento de água de Itabirito, SAAE, encomendassem estudos de impacto hídrico para verificar se o bombeamento de água para a fábrica interferia na vazão das nascentes que servem às comunidades. Foram nove anos de investigação, em que os relatórios apresentados pela indústria e pela autarquia foram contestados por um geólogo da sociedade civil. Até que, em 2022, um relatório constatou que há, sim, interferência. Foi aí que o inquérito se encaminhou para o encerramento.. » O Joio e O Trigo é uma instituição sem fins lucrativos e todo o nosso conteúdo é feito sob a licença Creative Commons. Para republicar nossas reportagens gratuitamente, é preciso mencionar o nome do nosso projeto e do autor do texto, entre outras regras disponíveis na nossa Política de republicação (https://ojoioeotrigo.com.br/politica-de-republicacao) «

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