terça-feira, 16 de abril de 2024

Governo prorroga até quinta-feira prazo para candidaturas de educadores e professores

 

O prazo inicial terminava na terça-feira.

O Ministério da Educação decidiu este sábado estender até quinta-feira o prazo para a submissão de candidaturas aos concursos para colocação de educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário das escolas públicas.

O prazo inicial terminava na terça-feira, com a Federação Nacional de Educação (FNE), uma das estruturas sindicais representativas dos professores, a queixar-se esta segunda-feira que a plataforma informática para a submissão de candidaturas apresentava falhas e a apelar ao Governo para que alargasse as datas dos concursos. Ler mais

 

 

La próxima Directiva de consumo abre la opción a que los Estados miembros establezcan topes en las revolving

 
El 30 de octubre de 2023, se publicó en el Boletín Oficial del Estado la Directiva 2023/2225/CE (en adelante, la «Directiva») relativa a los créditos de consumo y por la que se deroga la Directiva 2008/48/CE. El plazo de transposición es el 20 de noviembre de 2025, debiéndose aplicar a partir del 20 de noviembre de 2026.

La Directiva tiene por objeto la armonización de ciertos aspectos de los créditos al consumo, entendidos por tales los contratos por los cuales un prestamista concede o se compromete a conceder a un consumidor un crédito. Esta norma pretende una armonización total, de forma que los Estados miembros únicamente mantengan o adopten disposiciones nacionales divergentes cuando así se prevea expresamente. (...)

1ª Jornada sobre Ciberseguridad y Delincuência Informática


 

DIRE©TO AO CONSUMO RÁDIO VALOR LOCAL - 16-4-2024

 


INFORMAR PARA PREVENIR

PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR

 

16 de Abril de 2024

I

O NOVO GOVERNO

E A POLÍTICA DE CONSUMIDORES

VL

O Governo acaba de apresentar o seu programa no Parlamento.

Que novidades nos traz?

 

MF

POLÍTICA DE CONSUMIDORES

ENVOLTA NA ‘VALA COMUM’

Uma triste realidade! Envolta na manta comum “Comércio, Serviços, Consumidores”, o que é, desde logo, descaracterizante, o programa do Governo diz isto tão somente (o que é algo próximo do zero):

o   Apoiar projectos relacionados com a protecção dos direitos dos consumidores, com destaque para projectos de capacitação envolvendo os jovens;

o  Apoiar o reforço da cooperação com entidades europeias e internacionais no âmbito do controlo e fiscalização dos mercados;

o  Aumentar o recurso a meios alternativos de resolução de litígios de consumo.

Que dizer perante tamanha falta de ambição e de apego ao dia-a-dia?

Uma miséria!

Sem mais comentários, que isto até nos traz vómitos!

 II

EDUCAÇÃO PARA OS JOVENS CONSUMIDORES

VL

O Prof. esteve, sexta-feira última, na Escola Gualdim Pais, em  Pombal.

Numa sessão que se prende também com o 25 de Abril e os Direitos do Consumidor.

Pode relatar-nos o que aconteceu na sessão que decorreu em Pombal?

 MF

Fomos muito simplesmente  iniciar os alunos nas temáticas dos direitos do consumidor. Por iniciativa de um professor da Escola, o Dr. Nuno Santos, que se deixa sensibilizar pelos temas dos direitos do quotidiano e neles envolve os seus alunos.

Se respigarmos o que figura no conteúdo do artigo correspondente da Lei-Quadro de Direitos do Consumidor, teremos:

Lei-Quadro de Defesa do Consumidor (Lei 24/96, de 31 de Julho): artigo 6.º

“Direito à formação e à educação”

“1 - Incumbe ao Estado a promoção de uma política educativa para os consumidores, através da inserção nos programas e nas actividades escolares, bem como nas acções de educação permanente, de matérias relacionadas com o consumo e os direitos dos consumidores, usando, designadamente, os meios tecnológicos próprios numa sociedade de informação.

2 - Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais desenvolver acções e adoptar medidas tendentes à formação e à educação do consumidor, designadamente através de:

a) Concretização, no sistema educativo, em particular no ensino básico e secundário, de programas e actividades de educação para o consumo;

b) Apoio às iniciativas que neste domínio sejam promovidas pelas associações de consumidores;

c) Promoção de acções de educação permanente de formação e sensibilização para os consumidores em geral;

d) Promoção de uma política nacional de formação de formadores e de técnicos especializados na área do consumo.

3 - Os programas de carácter educativo difundidos no serviço público de rádio e de televisão devem integrar espaços destinados à educação e à formação do consumidor.

4 - Na formação do consumidor devem igualmente ser utilizados meios telemáticos, designadamente através de redes nacionais e mundiais de informação, estimulando-se o recurso a tais meios pelo sector público e privado.”

 VL

E isso é tomado a sério pelos Governos?

 MF

Nem pouco mais ou menos: este preceito da lei é autêntica letra morta, e já passaram 28 anos sobre 1996!

Em Pombal, começámos por uma afirmação que  pareceu, aos ouvidos dos circunstantes, algo despropositada, mas que tem uma explicação adequada:

“As Chaimites derrubaram a Lei de Defesa do Consumidor a 25 de Abril de 1974” Ler mais

"Da política de consumidores a perder de vista... aos casos do dia-a-dia"

No programa de hoje, o professor Mário Frota exorta o governo de Luis Montenegro à adoção de medidas relacionadas com o direito de consumo. Considera o professor importante, por exemplo que o governo apoie projectos relacionados com a protecção dos direitos dos consumidores, com destaque para projectos de capacitação envolvendo os jovens entre outros. Ouvir
 

Diário de 16-4-2024

 


República n.º 75/2024, Série I de 2024-04-16

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Renúncia de vogal da Comissão Independente de Acompanhamento e Fiscalização das Medidas Especiais de Contratação Pública.

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Renúncia de membro suplente da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos.

Reino Unido: Empresas de tabaco fazem lobbying para travar lei “histórica” do tabaco, alerta Cancer Research UK

Em causa está a legislação redigida pelo Departamento de Saúde e Assistência Social (DHSC, na sigla em inglês), que visa impedir qualquer pessoa nascida depois de 2009 de comprar cigarros e que será debatida pela primeira vez na terça-feira, na Câmara dos Comuns.  

Várias empresas da indústria do tabaco estão a ser acusadas de fazer pressão junto de membros do Parlamento britânico a fim de travarem a legislação “histórica” contra o tabagismo, noticia o “The Guardian”.

A denúncia partiu de Michelle Mitchell, diretora-executiva da Cancer Research UK, segundo a qual o sector tabaqueiro tem recorrido a “uma variedade de tácticas” nos bastidores para tentar enfraquecer, atrasar ou anular os planos do governo britânico.

Em causa está a legislação redigida pelo Departamento de Saúde e Assistência Social (DHSC, na sigla em inglês), que visa impedir qualquer pessoa nascida depois de 2009 de comprar cigarros legamente e que será debatida pela primeira vez amanhã, na terça-feira, na Câmara dos Comuns. A ser vialibizada, Inglaterra tornar-se-á o primeiro país do mundo a proibir o tabaco. Ler mais

Como pagar o IUC por débito direto

  O pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) é uma obrigação anual para todos os proprietários de veículos. Para evitar esquecimentos ...