O raio de ação das pulseiras é de 60 centímetros e tem efeito durante 30 dias.
Uma ex-aluna da Universidade do Minho (UMinho) criou uma pulseira odorífera "que leva os mosquitos a julgar que os humanos são plantas", prevenindo assim picadas associadas a doenças como malária, dengue ou zika, foi esta segunda-feira anunciado.
Em comunicado, a UMinho refere que aquela tecnologia, chamada X-OCR e desenvolvida ao longo de cinco anos, está a ser alvo de patente e foi agora testada com 98% de sucesso em 300 pessoas no Brasil, prevendo-se para breve novo teste no Burkina Faso, com aval da Organização Mundial de Saúde.
A pulseira
é produzida em Vila Verde, distrito de Braga, e começou a ser vendida
este mês, em seis cores, em style-out.com e em farmácias do sul do país,
mas o foco principal está nas regiões tropicais e subtropicais. Ler mais