quinta-feira, 5 de maio de 2022

Covid-19. Governo prolonga situação de alerta até 31 de maio

 
O Governo prolongou a situação de alerta devido à pandemia de covid-19 até 31 de maio, mantendo as medidas atualmente em vigor, anunciou hoje a ministra de Estado e da Presidência.

A situação de alerta, nível mais baixo de resposta a situações de catástrofes da Lei de Base da Proteção Civil, terminava hoje às 23:59.

"Foi ainda prorrogada a declaração da situação de alerta em todo o território nacional continental, até às 23:59 do dia 31 de maio, mantendo-se inalteradas as medidas atualmente em vigor", afirmou Mariana Vieira da Silva, na conferência de imprensa relativa ao Conselho de Ministros de hoje.

Em 21 de abril, o Governo tinha aprovado o fim do uso obrigatório de máscara, mantendo a sua utilização obrigatória nos estabelecimentos de saúde, serviços de saúde e estruturas onde residam pessoas especialmente vulneráveis, bem como nos transportes coletivos. Ler mais

 

Exclusivo. POSTAL denuncia caso em que preço dos combustíveis não desceu apesar da descida do ISP

O caso já foi denunciado à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a quem cabe monitorizar os preços dos combustíveis após a descida do ISP anunciada esta segunda-feira.

 Um colaborador do Postal do Algarve detetou esta segunda-feira um posto de abastecimento de combustíveis no Algarve que manteve preços da semana anterior, apesar da descida do ISP anunciada pelo Ministério das Finanças.

Conforme é verificável pelos dois recibos de uma gasolineira em Tavira, datados de 26.04.2022 (terça-feira) e 02.02.2022 (segunda-feira), que acima reproduzimos, o preço do gasóleo simples manteve-se igual (€1,939) à semana anterior.

O caso já foi denunciado à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), apesar de só o ter sido realizado com uma segunda insistência. Isto é, na primeira chamada telefónica, a ‘operadora’ telefónica da ASAE afirmou literalmente que a denúncia deveria ser feita não à ASAE, mas sim a ENSE – Entidade Nacional para o Setor Energético. Como naquele momento não se encontrava nenhum inspetor disponível, foi feita uma segunda chamada telefónica onde já foi possível apresentar a respetiva denúncia à ASAE. Ler mais

Crédito à habitação dispara em março para máximo desde 2007

 


Famílias correram aos bancos em março para pedir crédito para a casa antes de entrarem em vigor novas restrições. Empréstimos à habitação atingiram os 1.691 milhões de euros, um máximo desde 2007. 

O crédito para a compra de casa disparou em março. Os bancos concederam 1.691 milhões de euros às famílias para a compra de casa, um máximo mensal desde 2007, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal.

Trata-se de uma subida de 33% em relação ao fevereiro, em que os financiamentos para a casa atingiram os 1.275 milhões.

Isto significa que as famílias correram ao banco para pedir empréstimo para a casa antes de entrarem em vigor as novas restrições das maturidades dos contratos em função da idade dos clientes. Desde 1 de abril que quem tem mais de 30 anos viu os prazos máximos dos empréstimos reduzirem-se dos 40 anos para 37 anos (para quem tem entre 30 e 35 anos) e para 35 anos (para quem tem mais de 35 anos). Ler mais

 

É seguro (des)congelar sucessivamente os alimentos? Especialistas dividem-se sobre a qualidade das refeições

 Especialista do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos ressalva que a temperatura e as embalagens são fatores que devem ser tidos em conta durante o processo.


Uma das regras mais conhecidas na cozinha dos consumidores domésticos tem que ver com a impossibilidade de se congelar alimentos após estes terem sido sujeitos a um processo de descongelamento. No entanto, esta tese tem sido contestada por muitos especialistas em segurança alimentar, que tentam diferenciar os conceitos de segurança e qualidade alimentar.

“Numa perspectiva de segurança, enquanto o produto alimentar que descongelou tiver sido armazenado abaixo dos 4,5 graus Celsius, é seguro recongelá-lo”, explicou Meredith Carothers do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos ao site Inverse. Com este valor a especialista refere-se, naturalmente, a preservar os alimentos no frigorífico . Ler mais

Menos consumo de antibióticos e de resistência das bactérias, mais infeções hospitalares em 2020

 No primeiro ano da pandemia, o uso de antibióticos na comunidade reduziu em 23%, mas nos hospitais, o estado grave dos doentes fez aumentar este consumo ligeiramente. O mesmo aconteceu em relação à incidência das infeções hospitalares, que vinham a reduzir desde 2015. Contudo, o balanço dos últimos anos, e segundo referiu ao DN o coordenador do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistências aos Antimicrobianos (PPCIRA), cujo último relatório, já com os dados de 2020, é hoje divulgado, "é muito positivo", porque há 10 anos Portugal era dos piores da UE nestas áreas.

Hoje é o Dia Mundial da Higiene das Mãos. Ou seja, é o dia em que assinala um procedimento basilar através do qual se previne as infeções hospitalares e, por consequência, o consumo de antibióticos e a resistência às bactérias. E neste dia, precisamente, ficamos a saber que Portugal conseguiu mudar uma das realidades que envergonhavam o país na área da Saúde. Como recorda o coordenador do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências aos Antimicrobianos (PPCIRA), da Direção Geral da Saúde, o médico José Artur Paiva, "em 2009 éramos dos países da União Europeia com uma das taxas mais altas de infeção hospitalar e de consumo de antibióticos; hoje, podemos dizer que o percurso que fizemos foi muito positivo, pois conseguimos reduzir significativamente as infeções, o consumo de antibióticos e até as resistências a cinco bactérias". Ler mais

Imprensa Escrita





 

Gasolineiras à solta...

Conselho Nacional do Ambiente dá parecer negativo à alteração da lei dos solos

 O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) deu parecer negativo ao decreto-lei que permite a construção em ...