terça-feira, 26 de novembro de 2024

SNS vai ter de pagar cirurgias no privado se não conseguir realizar as que estão em atraso

 
A medida faz parte do Plano de Emergência e Transformação da Saúde e tem como objetivo reduzir o número de pacientes em espera e acabar com os “tempos de espera excessivos”.

 Os hospitais públicos vão ser obrigados a pagar cirurgias nos privados, caso não consigam realizar as operações que estão em atraso.

O Diário de Notícias avança esta terça-feira que os hospitais terão de realizar, até 31 de dezembro, uma lista com o número de doentes não urgentes que já atingiram o tempo máximo de espera. Na segunda-feira, 69.786 utentes já tinham ultrapassado o limite do tempo de espera. Ler mais

Preço do bacalhau pode chegar aos €40 por quilo: comerciantes esperam aumento das vendas em dezembro

 


O preço do bacalhau aumentou no último ano, e pode ir quase até aos 40€ por quilo. Com a chegada do Natal, os comerciantes mostram-se preocupados, mas com esperança de melhorar as vendas a partir do início de dezembro. (...)

 

E no que toca aos preços ...

Direto ao Consumo - Rádio Valor Local

 


PUBLICIDADE EXTERIOR

COISAS IMPENSADAS,  INDIGESTAS:

DE MENSAGENS ISOLADAS A DENSAS FLORESTAS…

EM ESTRADAS E AUTO-ESTRADAS

 

A publicidade inunda as auto-estradas.

Há uma floresta de painéis publicitários a rodear as vias de circulação.  Distraem os automobilistas e provocam, em geral, insegurança no tráfego. As pessoas perturbam-se e escapam-lhes sinais de trânsito que limitam os valores normais de circulação ou previnem determinados eventos, como o provável atravessamento de animais.

A publicidade já esteve, a justo título, proibida.

Mal se percebem as razões que terão levado ao  levantamento da proibição.

De todos os quadrantes nos chegam ecos desta enorme incomodidade.

Diremos, como o fizemos oportunamente:

Mas que ‘enormidade’ ‘reflorestar’ as auto-estradas com painéis de publicidade a partir de descasos e de outros nadas”…

Com efeito, o DL 195/98, de 24 de Abril, desenhava, no seu preâmbulo, para a proibição da publicidade, um sem-número  de considerações, a saber:

“A proliferação descontrolada por todo o País dos mais diversos meios da chamada publicidade exterior, nomeadamente quadros, painéis, tabuletas, anúncios, ecrãs, focos luminosos, cartazes ou inscrições, tem produzido uma gravíssima degradação da paisagem em Portugal, sobretudo na proximidade das estradas fora dos aglomerados urbanos.

Essa degradação atinge, de forma manifesta e intolerável, um importante valor ambiental que ao Estado incumbe proteger,

Além do mais, a proliferação dos enunciados meios constitui factor de distracção e insegurança para os automobilistas que importa a todo o transe acautelar: fenómeno a que acresce a diluição dos sinais de trânsito que passam despercebidos em meio à floresta de quadros, painéis, tabuletas, anúncios, ecrãs, focos luminosos, cartazes ou inscrições que pululam nos espaços circundantes.

Havia excepções às disposições aplicáveis: Ler mais

"DA IMPERTINENTE PUBLICIDADE EM ESTRADAS E AUTO-EXTRAS ÀS GARANTIAS DOS BENS DE CONSUMO"

Neste programa, entre outros temas, o Professor Mário Frota aborda as preocupações dos consumidores com os imensos painéis publicitários nas nossas estradas e autoestradas… Ouvir
 

Simpósio Internacional promovido pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados em Distrito Federal e da União da República Federativa do Brasil

 


Temas Constitucionalismo, Direitos Humanos e Sociedade Digital

Resumo fotográfico:


 

Tribunais têm tantos casos de violência doméstica que alguns juízes reservam dias para estes casos

 

O presidente do Supremo Tribunal de Justiça disse hoje que há tantos casos de violência doméstica nos tribunais que alguns juízes marcam dias específicos para estes julgamentos, afirmando discordar da criação de tribunais específicos para este tipo de crime.

“Tomei posse há pouco tempo, mas já tenho vindo a constatar, nos tribunais que vou visitando, que a quantidade de crimes é tanta, deste tipo de crime, que os juízes já marcam dias só para os crimes de violência doméstica”, revelou João Cura Mariano.

“Em cinco dias, dois são dedicados só aos crimes de violência doméstica”, exemplificou, negando, por isso, que os magistrados portugueses “não estejam atentos” ao fenómeno da violência doméstica. Ler mais

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...