O Conselho de Escolas (CE) está preocupado com a falta “de
condições mínimas” para trabalhar no próximo ano letivo, devido à
possibilidade de desaparecerem os reforços de créditos horários, que
vigoraram nos últimos anos devido à Covid-19, o que permitiu o reforço
dos professores nas escolas.
De acordo com o jornal ‘Público’, o CE considerou ser “fundamental” que “haja um reforço extraordinário de docentes” nas escolas no ano letivo 2023/2024, assim como maior investimento nos Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário e nas equipas multidisciplinares de apoio à educação inclusiva.
“As aprendizagens dos alunos foram afetadas pelas condições de
funcionamento anómalas geradas” pela pandemia mas também “pelo número
crescente de docentes em falta para assegurar as atividades letivas e
pelos efeitos das greves”, pôde ler-se na recomendação do órgão
consultivo do Ministério da Educação. Ler mais