Agrifood Brief: Fish and the City

 

While Brussels gets ready for an ‘unusual’ fisheries quota night, the European Commission is trying every way to strengthen synergies between economic and environmental interests in the sector.

It’s finally December, and it’s that time of the year again.

And no, we’re not talking about Christmas – although it’s beginning to look a lot like that as well.

We’re talking about the iconic, tiresome, late-night talks on fishing quotas that take place in Brussels every December.

A couple of years ago, the Austrian EU ambassador was wondering on Twitter how, of all the topics discussed at the Council, it is always fisheries that lead to all-nighters (the fact he is from a land-lock country did not help with his amazement). (...)

L’importazione di carne ottenuta tramite tecniche non sostenibili è ancora permessa dalla nuova legge dell’UE

 

Il bestiame alimentato con prodotti di soia legati alla deforestazione continuerà a trovarsi sugli scaffali dei supermercati europei in base alla nuova legge europea sulla deforestazione. La cosa ha suscitato l’indignazione degli operatori del settore agroalimentare dell’UE che avvertono che ciò danneggia l’ambiente a scapito dei produttori europei.

La legge, approvata dai parlamentari europei nelle prime ore di martedì 6 dicembre, mira a garantire che i prodotti venduti nell’UE non siano legati alla distruzione o al degrado delle foreste.

Se da un lato il futuro regolamento è stato accolto come “innovativo” dai sostenitori delle campagne ecologiste, dall’altro gli operatori del settore agroalimentare sottolineano le lacune della normativa, in particolare l’esclusione dal suo campo di applicazione delle carni di pollame, maiale e pecora derivate da animali alimentati a soia, nonostante il sostegno del Parlamento europeo alla sua inclusione. (...)

Diário de 19-12-2022

 

Diário da República n.º 242/2022, Série I de 2022-12-19

Decreto do Presidente da República n.º 174/2022

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Nomeia o Conselheiro de Embaixada Frederico Cerveira Baião do Nascimento para o cargo de Chefe de Missão no Escritório de Representação de Portugal em Ramallah

Decreto do Presidente da República n.º 175/2022

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Nomeia o ministro plenipotenciário de 1.ª classe Fernando d'Orey de Brito e Cunha Figueirinhas como Embaixador de Portugal não residente no Estado do Koweit

Decreto do Presidente da República n.º 176/2022

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

É concedido a Amílcar Lopes da Costa Cabral, de nacionalidade guineense, o grau de Grande-Colar da Ordem da Liberdade

Decreto Legislativo Regional n.º 24/2022/M

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Regime jurídico dos percursos pedestres da Região Autónoma da Madeira

Decreto Legislativo Regional n.º 25/2022/M

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 73/2020, de 23 de setembro, que aprova o regime jurídico do exercício da atividade profissional da pesca comercial marítima e da autorização, registo e licenciamento dos navios ou embarcações utilizadas na referida atividade

A sua empresa pagou um “cheque” anti-inflação? Veja o impacto real no seu bolso

 

Várias empresas anunciaram apoios extraordinários para mitigar subida de preços, com diversos modelos de pagamento e valores, influenciando impacto no rendimento líquido. Veja as simulações da EY.

A medida faz lembrar o cheque que o Governo anunciou no final de setembro — os 125 euros — com o objetivo de acomodar a subida generalizada dos preços e a respetiva perda de poder de compra dos portugueses. Agora, são as empresas, um pouco por todos os setores, que têm avançado com “cheques” anti-inflação. Do retalho, passando pelas tecnológicas, até à banca os apoios assumem diversos modelos de pagamento e valores, o que influencia o impacto real no seu bolso, já que estes “cheques” anti-inflação não estão isentos de impostos, como o atribuído pelo Governo. Ler mais

Preço do pão deverá voltar a subir em 2023

“Muito dependerá da variação dos preços das matérias-primas e energias, mas será muito provável que aumente, até pelo impacto do aumento do salário mínimo”, estima a ACIP.

O preço do pão deverá voltar a subir em 2023, em função do aumento dos custos das matérias-primas e da energia, mas também impactado pela atualização do salário mínimo nacional, adiantou à Lusa a Associação do Comércio e da Indústria da Panificação (ACIP).

“Muito dependerá da variação dos preços das matérias-primas e energias, mas será muito provável que aumente, até pelo impacto do aumento do salário mínimo”, perspetivou a direção da ACIP, em resposta à Lusa.

De acordo com a associação, apenas uma parte dos aumentos tem sido refletida no preço pago pelo consumidor, o restante tem sido suportado pelos produtores que, por sua vez, registam uma quebra nas margens de lucro. Ler mais

Vento, chuva e trovoadas: semana antes do Natal arranca sob o signo do mau tempo

 
Depois de um fim de semana em que a chuva fez uma pausa, um pouco por todo o país, esta segunda-feira é recomendável que não se esqueça de gabardine, chapéu de chuva ou galochas – isto porque a partir de hoje, a chuva está de regresso e em força.

A chegada de uma depressão que afetou o arquipélago dos Açores este fim de semana ao continente vai provocar dias de especial risco meteorológico e hidrológico em Portugal, o que vai motivar alarmes por parte das autoridades:

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) já alertou para o agravamento das condições meteorológicas nas próximas 48 horas, prevendo “precipitação persistente, vento e agitação marítima”. Ler mais

Imprensa Escrita - 19-12-2022