SOCIEDADE DIGITAL
Prenhe de “bué” de artifícios
Obriga a uma racional
Habilitação p’rós ‘ofícios’…
O PERFIL DO CONSUMIDOR
NA SOCIEDADE DIGITAL
Mário
Frota
Presidente
emérito da apDC – DIREITO DO CONSUMO –
Portugal
1.
PANO
DE FUNDO: CENÁRIOS
- A RECONFIGURAÇÃO DOS MERCADOS
- NOVA FISIONOMIA, PERFIL DISTINTO
- DIFERENTES MEIOS DE TUTELA
- CARTA DE NOVOS DIREITOS (?) (vinho novo
em odres velhos?)
I
NOVOS
CENÁRIOS, REFORMATAÇÃO DOS MERCADOS,
UMA
NOVA ‘PERSONALIDADE’ PARA OS CONSUMIDORES
1. O Pano de Fundo: a transmutação do
cenário por mor da pandemia
Em 2020 ter-se-á operado, mercê das circunstâncias,
significativa viragem nos quadros dos mercados tradicionais.
E os dados oferecidos inculcam-no.
A pandemia é responsável por uma radical alteração de
comportamentos ante o B2C: cerca de 60%
dos compradores online asseveram haver incrementado as compras via internet.
A frequência e intensidade de compras por esse modo
disparou com 73% dos consumidores online a fazer em média mais do que 3 a 5
vezes compras / mês.
Recorre-se agora mais estabelecimentos virtuais
portugueses e menos a congéneres estrangeiros.
1.1.
Do consumidor “analógico” ao
consumidor “digital”
Do mercado de proximidade, presencial… ao mercado à
distância (de um dedo…) ou digital
A emergência de uma
sociedade de clausura com o seu peculiar modus operandi , quiçá, modus vivendi, assenta num
amplo conjunto de ferramentas que o isolamento em si mesmo prefigurou em ordem
a que a vida continuasse, conquanto em distintos moldes.
O recurso alternativo e em
espiral a veículos virtuais foi determinante. Ei-los: Ler mais