Muito
já se questionou acerca da importância de novas tecnologias para a
consolidação dos impactos da Quarta Revolução Industrial na transição
para a Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT)
e um dos assuntos de maior destaque é o desenvolvimento de carros
autônomos, analisado a partir de várias soluções inovadoras. Exemplo
curioso é o da tecnologia LiDAR (acrônimo de Light Radar),
baseada no rastreamento da luz refletida por objetos do entorno de um
veículo autônomo. Sem dúvidas, trata-se de empolgante tecnologia que vem
sendo adotada para o desenvolvimento de carros e navios autônomos - e
até mesmo de drones - que independem de um condutor ou piloto1.
Para bem contextualizar o assunto, é importante lembrar que foi com as amplamente divulgadas testagens de um Toyota Prius autoguiado, em iniciativa levada a efeito pela Google, Inc. (projeto "Waymo"2), bem como do veículo autônomo Chevrolet Bolt, desenvolvido pela Cruise, LLC3, e do projeto-piloto da fabricante norte-americana Tesla, Inc., que tais discussões passaram a ser concebidas como projetos comerciais. O que se almeja, de fato, é atingir a categoria "nível 5" de autonomia veicular, que é considerada ideal para a oferta de veículos autônomos ao mercado de consumo4. De todo modo, a inconcretude da autonomia faz surgir grande preocupação quanto aos riscos (e falhas) que podem apresentar as máquinas enquadráveis nos níveis mais baixos (que variam de "0" a "4"). Ler mais
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