Registaram-se dois casos de peregrinos, uma que chegou a Portugal antes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), e outro que veio para o evento, que terão desenvolvido infeções bacterianas no nosso País. No caso de Luca, italiano de 24 anos, revelou-se fatal, já para Luz Contreras, colombiana de 60 anos, levou a que lhe tivessem de amputar as pernas e mãos.
Numa altura em que ainda não há explicações, Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública (ANMSP) afirma ao Diário de Notícias que “globalmente, a jornada, não trouxe mais eventos de saúde pública”.
“As únicas situações específicas são as que estão a ser relatadas na
comunicação social, de infeções bacterianas”, aponta o especialista, que
sublinha que “são situações preocupantes e de alerta, sendo necessário
manter a vigilância”. Ler mais
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