quarta-feira, 6 de novembro de 2024

O défice como o excesso de informação equivalem a informação nenhuma

 


Um estudo encomendado pela Direcção-Geral do Consumidor, em tempos, à Universidade Nova de Lisboa oferece-nos dados surpreendentes: 70% dos consumidores, ó suma ignorância, consideram-se bem informados dos seus direitos e cerca de 90% dos empresários também…

Não sabemos se esta gente “anda a mangar co’a tropa”, mas se não anda, parece!

Estarão os consumidores deveras cientes dos seus direitos?

O que sabe o consumidor sobre as regras que regem a compra e venda de consumo?

Questão suscitada por um consumidor, vítima da sua ignorância e, quiçá, da oficina de marca a que recorreu: Ler mais

Via Verde aumenta preços das várias modalidades de serviços em 2025

 

A Via Verde vai aumentar os preços em 2025, passando as mensalidades das modalidades “Mobilidade” e “Mobilidade Leve” de 1,14 euros e 1,43 euros, respetivamente, para 1,25 euros e 1,59 euros, segundo a nova tabela disponível ‘online’.

De acordo com o novo preçário disponibilizado no ‘site’ da Via Verde, a modalidade de subscrição “Autoestrada” passa de um valor mensal de 0,52 euros para 0,53 euros.

Estes valores pressupõem um desconto promocional que implica a adesão ao extrato eletrónico, sendo mais elevados caso o cliente prefira receber o extrato em papel.

A Via Verde é um sistema de cobrança eletrónica de portagens e outros serviços adicionais, através do aluguer ou compra de um identificador que é colocado no vidro da viatura. Ler mais

Dano moral por litigância forçada: responsabilização do fornecedor pelo uso indevido do tempo do consumidor

 
A possibilidade de condenação do fornecedor em danos morais pelo uso indevido do tempo do consumidor é uma questão que ganha cada vez mais relevância, especialmente diante da ineficácia de muitos atendimentos administrativos. Em situações nas quais o consumidor tenta, de boa-fé, solucionar uma demanda diretamente com o fornecedor, mas enfrenta recusa injustificada, restando-lhe apenas a via judicial, pode-se argumentar que há violação a direitos fundamentais. Essa perda de tempo não só compromete a dignidade do consumidor como impõe um prejuízo que ultrapassa o mero dissabor, impactando negativamente seu bem-estar e sua confiança nas relações de consumo.

Essa perspectiva encontra respaldo direto nos princípios estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), que visa a harmonização das relações entre consumidores e fornecedores, buscando evitar práticas que atentem contra a boa-fé objetiva e a função social dos contratos. A boa-fé objetiva exige condutas leais e transparentes, promovendo a cooperação entre as partes. Assim, ao recusar uma solução extrajudicial sem justificativa razoável, o fornecedor não só age em descumprimento ao dever de cooperação como também fomenta uma prática desleal que impõe custos ao consumidor e à sociedade. Ler mais

O défice como o excesso de informação equivalem a informação nenhuma

 


Um estudo encomendado pela Direcção-Geral do Consumidor, em tempos, à Universidade Nova de Lisboa oferece-nos dados surpreendentes: 70% dos consumidores, ó suma ignorância, consideram-se bem informados dos seus direitos e cerca de 90% dos empresários também…

Não sabemos se esta gente “anda a mangar co’a tropa”, mas se não anda, parece!

Estarão os consumidores deveras cientes dos seus direitos?

O que sabe o consumidor sobre as regras que regem a compra e venda de consumo?

Questão suscitada por um consumidor, vítima da sua ignorância e, quiçá, da oficina de marca a que recorreu: Ler mais

Tarifários a 4 euros e pacotes a 26 euros (sem fidelização). Digi já está em Portugal

 Operadora “veio para ficar” com “muito tráfego de dados” móveis e preços mais acessíveis que os rivais. Apenas a Internet de banda larga por fibra tem fidelização (de três meses). “Agora és livre para escolher”.


Depois de muitos meses de antecipação, a romena Digi já entrou no mercado português de telecomunicações esta segunda-feira, com preços mais baixos do que a concorrência — NOS, MEO e Vodafone.

A empresa estreia-se com serviços de Internet móvel e de fibra ótica com tarifas que podem custar até um quarto do valor cobrado pelos rivais — e sem fidelização (à exceção da Internet de banda larga). Ler mais

FBI lança alerta urgente para todos os utilizadores do Gmail

 

O Google oferece diversos serviços de forma gratuita: tantos que é difícil não ser um utilizador da empresa. No motor de busca que providencia – o mais usado a nível mundial -, há todo um leque de plataformas à disposição, como o Gmail, Google Maps ou YouTube, só para citar as mais famosas.

Isso torna o Gmail o serviço de e-mail mais popular do mundo – no mínimo, os utilizadores têm de ter uma conta para conseguir aceder aos demais serviços que o gigante tecnológica oferece. De acordo com dados da ‘Demandsage’, em 2024 o Gmail terá mais de 1,8 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, algo que não passou despercebido aos cibercriminosos.

É este serviço um dos preferidos pelos criminosos para enviar emails fraudulentos, mas também base para um novo método fraudulento que pode roubar a conta do Gmail e tudo o que está associado, como redes sociais, contas em plataformas ou mesmo nas comunicações com o banco, segundo indicou o jornal espanhol ‘El Economista’. Ler mais

Descoberta ligação clara entre carne vermelha e cancro

 Têm surgido, ao longo do tempo, vários indicadores de que a carne vermelha pode estar ligada a alguns tipos de cancro. A comunidade científica tem, por isso, tentado encontrar o mecanismo exato responsável por tal ligação.


A mais recente investigação permitiu descobrir porque é que o consumo excessivo de carne vermelha pode causar cancro colorretal — o terceiro tipo mais comum de cancro, responsável por cerca de 10% dos casos em todo o mundo e a segunda principal causa de morte relacionada com esta doença.

De acordo com o BGR, os cientistas analisaram amostras de cancro colorretal e descobriram que o ferro encontrado na carne vermelha reativou uma enzima chamada telomerase através de uma proteína sensível ao ferro conhecida como Pirin. Ler mais

O défice como o excesso de informação equivalem a informação nenhuma

  Um estudo encomendado pela Direcção-Geral do Consumidor, em tempos, à Universidade Nova de Lisboa oferece-nos dados surpreendentes: 70% d...